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MUV/Viseu: Sindicato dos Motoristas preocupado com futuro de 60 funcionários da Berrelhas

Empresa que detém a concessão dos serviços de transporte do concelho de Viseu informou que MUV pode parar já este sábado. Sindicato preocupado com futuro dos 60 trabalhadores afetos ao serviço

Micaela Costa
 MUV/Viseu: Sindicato dos Motoristas preocupado com futuro de 60 funcionários da Berrelhas
26.02.25
fotografia: Jornal do Centro
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 MUV/Viseu: Sindicato dos Motoristas preocupado com futuro de 60 funcionários da Berrelhas
26.02.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 MUV/Viseu: Sindicato dos Motoristas preocupado com futuro de 60 funcionários da Berrelhas

O Sindicato Nacional dos Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) questionou a Câmara Municipal de Viseu sobre o fim do serviço de transportes do concelho de Viseu.

A empresa Berrelhas, que detém a concessão, anunciou esta terça-feira (25 de fevereiro) que o serviço de Mobilidade Urbana de Viseu (MUV) vai parar já este sábado (1 de março).

“Enviamos um email à autarquia no sentido de nos informarem o que está previsto para depois de dia 1”, disse ao Jornal do Centro o presidente do SNMOT, que sublinhou ainda que a grande preocupação são os 60 trabalhadores afetos ao serviço.

Jorge Costa admite que “a situação é muito complicada”, uma vez que “o sindicato não acredita que haja alguma operadora que, em dois ou três dias, tenha capacidade para cumprir o que está no ajuste direto.

E foi precisamente as exigências do caderno de encargos do ajuste direto que levou a Berrelhas a rejeitar o documento, por entender que pode estar em causa a “sustentabilidade económico-financeira”.

“Uma das exigências é a compra de várias viaturas. Se fosse para um contrato de vários anos isso faria sentido, para dois anos não há nenhuma operadora que vá fazer esse investimento, quando depois haverá um novo concurso”, refere o sindicalista.

Jorge Costa acredita que a atual empresa “teria capacidade para efetuar o serviço com o material circulante que dispõe atualmente”.

O responsável destaca que a grande preocupação do sindicato são os trabalhadores, a quem deverá ser garantido “todos os direitos e os postos de trabalho”.

“Vamos aguardar por respostas, mas até agora não chegou nenhuma comunicação ao sindicato, por parte da empresa ou da aitarquia. Seja para a transferência dos trabalhadores para outra operadora, seja para a cessação de contrato”, finalizou.

Em resposta à decisão da Berrelhas, a Câmara de Viseu disse que “só recebeu a comunicação do operador durante a manhã” de ontem, “estando a mesma a ser analisada pelos serviços técnicos competentes, aguardando a administração as conclusões dessa mesma análise”.

Já os vereadores do PS na autarquia falam da “falência” do MUV e lamentam a ausência de alternativa por parte do executivo de maioria PSD que mitigue ou supere os constrangimentos criados. Entretanto, o fim do MUV já está a causar preocupação entre os passageiros.

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