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“Amar-te-ia mais se não ansiasse tanto pela urgência de um clímax mundial de ocorrências negativas” pode parecer um nome longo, mas nada de aborrecido vem deste primeiro EP da banda de rock experimental “Aurora Brava”.
Uma sonoridade com elementos de vários subgéneros da música alternativa pautados por “letras intrincadas e melodias extáticas por entre laivos artrock e étnicos”, afirmou a banda em comunicado. O primeiro trabalho do grupo teve como inspiração o filósofo e poeta português Agostinho da Silva, que morreu há 30 anos.
Um “pensador de saber desafiante e pluridimensional que viveu mais de 20 anos exilado no Brasil na sequência da sua oposição ao regime de Salazar e cujo pensamento se revestia frequentemente dum elevado pragmatismo, defendendo a liberdade como a maior qualidade do ser humano”, assume o grupo.
A banda de rock experimental é composta por Ana Bento (voz), Jasmim Pinto (voz e trompete), Bruno Pinto (guitarra), Joaquim Rodrigues (teclados), Olívia Pinto (baixo) e ainda Ricardo Brito na bateria. Do EP agora lançado resulta a crença numa “possibilidade futura de uma sociedade mais livre do amor escravizante e inseguro, mais tolerante ao carácter único que cada ser traz consigo ao nascimento, menos consumista e radicalmente menos poluente”, de acordo com Bruno Pinto.
O EP está disponível para escuta na bandcamp.