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Duas estacas no chão e um pano branco… começa o espetáculo “Teatro Paraíso”

Peça "Teatro Paraíso" parte da ACERT numa carrinha ambulante para contar a história de um avô e dos netos

 Duas estacas no chão e um pano branco… começa o espetáculo “Teatro Paraíso” - Jornal do Centro
20.03.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Duas estacas no chão e um pano branco… começa o espetáculo “Teatro Paraíso” - Jornal do Centro
20.03.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Duas estacas no chão e um pano branco… começa o espetáculo “Teatro Paraíso” - Jornal do Centro

A peça “Teatro Paraíso”, uma criação do Trigo Limpo, companhia de teatro da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT), estreia dia 27 de março, Dia Mundial do Teatro, e é uma adaptação de acontecimentos verídicos e expõe três primos que tentam representar as histórias dos seus avôs.

O espetáculo está incorporado no projeto “Palavra Ambulante”, que envolve uma carrinha que vai percorrer o país com a peça que relata as três versões diferentes das histórias do avô. O espetáculo é inspirado nas carrinhas ambulantes, elemento simbólico da literatura e do cinema português, que levavam livros e filmes a várias localidades do país. Devido a esta referência, “Teatro Paraíso” será levado a todos os recantos do país onde há menor acesso à cultura teatral, tendo já 70 datas em agenda.

A peça tem duração de uma hora e é uma viagem entre o passado e o presente representado apenas por três pessoas, que dão vida aos netos e aos avós. O “Teatro Paraíso” demonstra que para o cinema e para o teatro é apenas necessário ter “duas estacas no chão e um pano branco”, referiu Afonso Cortês, um dos protagonistas da peça.

De acordo com a sinopse, a história gira à volta de três primos que ficaram com uma carrinha no testamento do seu avô. Apesar das dúvidas que vão aparecendo no desenrolar da história, as três personagens conseguem, com a ajuda uns dos outros, dar vida ao que o avô lhes deixou. Numa parte inicial do espetáculo, os atores mostram-se envergonhados por não saberem o que fazer e para não defraudar as pessoas que compraram bilhete pedem ajuda ao público para poderem começar. No decorrer da narrativa, acabam por interpretar memórias imaginárias e fantásticas, sonhos, risos e inquietações onde a palavra é a protagonista. 

O trabalho coletivo entre atores e produção transformou um elemento representativo num cenário pensado ao pormenor. A equipa técnica do espetáculo construiu a carrinha que vai dar palco ao projeto “Palavra Ambulante” e que conta ainda com a participação em cena de José Abrantes.

A peça “Teatro Paraíso” em Oliveira de Azeméis e chega a Viseu em março do próximo ano.

A ACERT é um espaço de cultura, sediado no município de Tondela, com uma programação diversificada, que aposta nas várias artes do espetáculo.

Constança Almeida – Aluna de Comunicação Social da Escola Superior de Educação de Viseu

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