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A Câmara de Viseu identificou 103 prédios devolutos nas zonas de pressão urbanística que terão, no próximo ano, o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) agravado em cerca de 58 mil euros, anunciou hoje o seu presidente, Fernando Ruas.
No ano passado, a autarquia aprovou a delimitação de zonas de pressão urbanística com o objetivo de ter um instrumento que incentive a reabilitação urbana (e posterior arrendamento), penalizando a manutenção de imóveis sem utilização em áreas onde haja falta de habitações.
Uma das medidas previstas é o agravamento do IMI em prédios devolutos, de forma a pressionar os proprietários a integrá-los no mercado ou a utilizá-los, e outra o direito de preferência do município na sua alienação.
“O valor apurado este ano, para ser pago em 2026, é 57.892 euros”, disse Fernando Ruas aos jornalistas, no final da reunião pública de hoje do executivo camarário.
O autarca social-democrata frisou que os proprietários “vão ter de dar destino” aos edifícios degradados, até porque os montantes poderão vir a ser “multiplicados até 20 vezes mais” com o passar dos anos.