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Na aldeia de Água Formosa, em Proença-a-Nova o tempo parecia correr ao ritmo da água e do coração das gentes que por lá viviam. Benvinda Santos, hoje anfitriã da Casa da Ribeira, cresceu entre ovelhas, campos cultivados e canções que ecoavam nas encostas. “Com 11 anos já ordenhava o rebanho da minha mãe… e passava os dias a cantar.”
Nesta entrevista voltamos a um tempo em que quase tudo vinha da terra e da entreajuda: “Nem sei se aqui não era só uma família… vivia-se o verdadeiro espírito de comunidade.”
Entre memórias de moleiros, penedos e solidariedade, Benvinda fala-nos de uma infância humilde, mas cheia de alegria. E confessa: “Não me importava de voltar a viver nesse tempo. O mundo virou.”
𝐔𝐦𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚 𝐚𝐮𝐭𝐞̂𝐧𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐚́ 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞𝐫 𝐚𝐬 𝐫𝐚𝐢́𝐳𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐚𝐥𝐝𝐞𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐦𝐮𝐧𝐢𝐜𝐢́𝐩𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐂𝐚𝐬𝐭𝐞𝐥𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐧𝐜𝐨.
Sabia que a dificuldade em ouvir pode levar a um distanciamento social…
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