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A demência, o Alzheimer e o amor

 A demência, o Alzheimer e o amor
23.09.23
fotografia: Jornal do Centro
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 A demência, o Alzheimer e o amor
22.11.24
Fotografia: Jornal do Centro
 A demência, o Alzheimer e o amor

No distrito de Viseu estão sinalizadas pelo Centro de Apoio a Pessoas com Alzheimer de Viseu – Obras Sociais mais de 500 pessoas com demência. Estima-se que em Portugal existam cerca de 200 mil. Em todo o mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, são 47,5 milhões, sendo que o Alzheimer representa entre 60 a 80 por cento dos casos. As histórias são muitas, todas diferentes, mas os medos, as inseguranças e as dúvidas partilham-se mesmo que em silêncio. A memória que se vai perdendo, as dificuldades de comunicação ou as alterações de personalidade invadem o dia-a-dia dos doentes, das famílias e dos cuidadores. Mas a demência não é, nem pode ser, um “bicho de sete cabeças”. É preciso encará-la sem receios e preveni-la destemidamente. Cuidar cada vez melhor da pessoa com demência e assegurar que se cuida de quem cuida dela são os desafios. Setembro é o Mês Mundial da Doença de Alzheimer e para assinalar a data, as Obras Sociais e a GNR de Viseu juntaram-se para alertar para a doença. Durante vários dias levaram a cabo iniciativas como visitas domiciliárias ou operações STOP de sensibilização. Acompanhámos algumas destas ações e conhecemos a história do senhor Joaquim e da dona Cidália. Joaquim Santos é doente de Alzheimer e Cidália Santos é a esposa e cuidadora. E é à boleia desta história (de cuidado e amor) que lembramos tantas outras…

A demência, o Alzheimer e o amor
É em frente à casa onde Joaquim Santos, de 78 anos, nasceu que conversamos com a esposa, Cidália Santos, de 68. Encostada à parede, junto ao portão que dá acesso à casa, conta-nos como têm sido os últimos anos. Os anos que lhe mudaram o marido, com quem está casada há 46. Enquanto conversamos, na companhia de militares da GNR e das psicólogas do Centro de Apoio
Alzheimer Viseu, Cidália lembra aquele ano de 2014 em que tudo começou. Joaquim Santos era um homem ativo, trabalhou em várias coisas, a última na construção civil, era conversador e a grande companhia de Cidália. “O que mais me custa é ele não reconhecer as pessoas”, atira, enquanto percorre o pátio da casa com o olhar para se certificar que Joaquim está bem e por perto.

(Para ler na íntegra na edição do Jornal do Centro)

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