destak
bombeiros sernancelhe
passagem de ano câmara de viseu 2023 2024
som das memorias logo
261121082345cbd31e4f08cbc237fdbda2b5563900947b148885
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões de 2025 para os…

29.12.24

A magia do Natal já chegou a Viseu e a Criaverde tem…

26.12.24

No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…

25.12.24

por
Jorge Marques

 A Memória-Maior de Viseu

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Dito aqui em 2024
Home » Notícias » Colunistas » A inatividade física e as previsões alarmantes da Organização Mundial de Saúde

A inatividade física e as previsões alarmantes da Organização Mundial de Saúde

 A inatividade física e as previsões alarmantes da Organização Mundial de Saúde
07.11.22
partilhar
 A inatividade física e as previsões alarmantes da Organização Mundial de Saúde

A falta de atividade física fará com que, em oito anos, mais de 500 milhões de pessoas no mundo sofram de doenças crónicas como cancro, diabetes ou hipertensão, além de depressão, cujo tratamento custará, anualmente, 27 bilhões de euros, segundo estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A OMS publicou recentemente o primeiro relatório global sobre atividade física. Este relatório é um alerta que visa medir até que ponto os governos estão a implementar as recomendações para aumentar a atividade física, em todas as idades e pessoas; que progressos foram feitos e como ampliá-los. Os benefícios da atividade física são enormes, não só para a saúde física e mental dos indivíduos, mas também para a sociedade, o meio ambiente e a economia.

O relatório apresenta um quadro geral preocupante, estimando que a inatividade física fará com que quase 500 milhões de pessoas desenvolvam doenças cardíacas, obesidade, diabetes ou outras doenças não transmissíveis até 2030 e custará mais de 27 bilhões de euros, por ano. Mesmo com este cenário, verifica-se que não há aumento dos níveis de atividade física, na maioria dos países.

Analisando a implementação do Plano de Ação Global sobre Atividade Física, proposto pela OMS, este relatório observa que a maioria dos indicadores não é alcançada atualmente pela maioria dos países. Em termos de números, apenas 30% têm orientações sobre atividade física para todas as faixas etárias, 47% têm uma estratégia nacional de atividade física, 52% realizaram pelo menos uma campanha de comunicação nos últimos dois anos e 42% têm uma política nacional de incentivo à atividade física. Portanto, ainda há muito a ser feito para que os países promovam melhor a atividade física.

O relatório também fornece recomendações-chave para ser possível alcáçar melhores resultados:
integrar a atividade física em políticas relevantes e apoiar a implementação de políticas com ferramentas e orientações práticas;
apoiar parcerias e desenvolver abordagens de capacitação;
reforço dos sistemas de dados e monitorização;
e assegurar e alinhar o financiamento com os compromissos da política nacional.

No geral, o relatório pede aos países que priorizem a atividade física como estratégia fundamental para melhorar a saúde e combater as doenças crónicas.

O relatório completo, pode ser consultado em:
https://www.who.int/teams/health-promotion

 A inatividade física e as previsões alarmantes da Organização Mundial de Saúde

Jornal do Centro

pub
 A inatividade física e as previsões alarmantes da Organização Mundial de Saúde

Colunistas

Procurar