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A-normalidades

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13.12.21
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Vamos para eleições legislativas, sem vencedor antecipado! O velho normal diz-nos que as grandes narrativas e a força das mudanças morreram e foram substituídas por falsos movimentos. A eterna luta entre a construção de um futuro e a ausência de visão. Nisto, a política tem sido um mau exemplo. Tem-lhe faltado a coragem para combater os inimigos do futuro e que são, sobretudo, aqueles que o banalizam e o limitam á tecnologia e ao crescimento económico. E porque será que não se inclui a necessidade de renovação da Sociedade?

Será esse velho normal que nos vai confundir nestas eleições, insistindo no costume, no fantasma direita/esquerda, isto porque há progressistas, conservadores e reacionários nas duas margens. O importante seria agora juntar vozes, vontades e competências, independentemente da simpatia partidária e centrarem-se na necessidade urgente de reformas! Precisamos disso para construir um outro Novo Normal, uma via para a construção desse futuro bloqueado. Deixem-me dar-lhes um exemplo que vem do Brasil e final do Séc. XIX: A escravatura acabou, não porque foi criado um Partido Abolicionista, mas porque no Parlamento se uniram pessoas de diferentes partidos que ouviram o povo e fizeram disso uma causa. Precisamos de causas na política!

O velho normal encara a política como um jogo de futebol, onde ganha o Costa ou o Rio. Eles não ganham, são escolhidos, o mérito está em quem os escolhe e confia neles. Eles vem servir! O velho normal faz campanha orientada para os defeitos do competidor, tudo fulanizado. A direita só é anti esquerda e vice-versa, sem mostrar porque são melhor alternativa.

Por isso a política perdeu relevância! Porque entrou na via da fulanização/partidária; porque desgastou o sistema político, em vez de o revitalizar; porque foi incapaz de criar uma cultura moral e ética que completasse a legalidade; porque se tornou incapaz de trabalhar em pé de igualdade com os sistemas económico e tecnológico e fez-se subalterna deles.
Votem num futuro que tenha uma visão, missão, objetivos e resultados…Não apenas em promessas!

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