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Académico de Viseu perde terreno na luta pela subida após derrota frente ao Paços de Ferreira

Derrota por 4-3 faz Académico de Viseu cair para quinto lugar na luta pela subida, após um duelo intenso na II Liga

 Académico de Viseu perde terreno na luta pela subida após derrota frente ao Paços de Ferreira
05.01.25
fotografia: Liga Portugal
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 Académico de Viseu perde terreno na luta pela subida após derrota frente ao Paços de Ferreira
06.01.25
Fotografia: Liga Portugal
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 Académico de Viseu perde terreno na luta pela subida após derrota frente ao Paços de Ferreira

O Paços de Ferreira recebeu e venceu hoje o Académico de Viseu, por 4-3, após recuperar de três desvantagens, na 17.ª jornada da II Liga de futebol, num jogo intenso e de grande qualidade.

Com este importante triunfo, apenas o segundo em nove jogos na Capital do Móvel, o Paços subiu ao 14.º lugar, afastando-se dos lugares de descida, agora com 18 pontos, enquanto que o Académico de Viseu perdeu algum terreno na luta pelos lugares de subida, ao cair para quinto, com os mesmos 25.

As duas equipas contrariaram a chuva, por vezes intensa, e o empapado relvado, e proporcionaram um bom espetáculo, marcado no final do primeiro tempo pela saída de campo de Antunes, agastado com as críticas vindas da bancada.

O capitão pacense e antigo internacional português acabou por regressar para o segundo tempo, numa altura em que subsistia um empate (2-2), com a particularidade de os golos terem surgido quando os adversários estavam por cima do jogo.

O turco Kahraman, que encheu o campo até à sua saída, inaugurou o marcador, aos 20 minutos, com um remate à entrada da área, após fletir da esquerda para o meio, respondendo os locais nove minutos depois, aos 29, por Rui Fonte, em lance de futebol de praia, ao levantar a bola antes do remate acrobático, após canto de Antunes.

O Paços esteve somente dois minutos empatado, porque um livre direto descaído para a esquerda deu a Miguel Bandarra a oportunidade de recolocar os viseenses em vantagem, com um remate colocado.

O golo pesou no ânimo dos pacenses, felizes nos desperdícios de Quizera, Diogo Almeida e Samba Koné, antes de Rui Fonte, contra a corrente, aproveitar um corte infeliz de Aidara, para ‘bisar’ e empatar o jogo.

O Paços entrou melhor no segundo tempo, mas cedo Bandarra voltou a desafiar a resiliência da equipa, ao marcar pela segunda vez no jogo, de pé esquerdo e na entrada da área, aos 55 minutos. 

Com uma entrega total, procurando contrariar a sina da equipa em jogos caseiros, o Paços lograria dar a volta ao resultado, com tentos de Lumungo, aos 77 e 90+1 minutos.

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