A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões de 2025 para os…
No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
por
Jorge Marques
por
Pedro Baila Antunes
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
Após mudança para rosa em todos os distritos do continente e sabendo-se da enorme surpresa tendo em conta as projeções pré eleitorais, a vitória do Partido Socialista com maioria absoluta, cria responsabilidades acrescidas, pelas promessas feitas, quer a nível nacional, como regional.
Foram de facto a perda de votos nos partidos à esquerda que projetaram o PS para uma das maiores vitórias eleitorais. A direita dividida não soube aproveitar aquilo que os partidos da geringonça provocou.
Paralelamente e ainda à direita vimos partidos como o Chega, passar a ocupar a 3ª força política, vimos uma Iniciativa Liberal a crescer exponencialmente e nem acreditamos que o CDS deixe de ter representação parlamentar, pois trata-se de um partido tradicional do arco da governação fundado após o 25 de Abril e que ainda recentemente conquistou muitas Presidências de Câmara, a nível autárquico. De resto, o PSD continuou a pagar caro a falta de políticas concretas e de uma oposição que só se reconheceu na parte final da campanha.
Aqui chegados, esperamos que a promessa da recuperação e crescimento não caia em saco roto, que haja um verdadeiro investimento nas qualificações, que a promessa da inovação e na competitividade da economia seja levada muito a sério, que a melhoria dos serviços públicos seja efetiva com mudanças radicais no paradigma, que haja um reforço na qualidade da educação para todos e um Serviço Nacional de Saúde extensivo a todos e que o aumento dos rendimentos e das reformas mais baixas dos portugueses atenue as diferenças em confronto com a média dos países da União Europeia.
Espera-se também que haja coragem de prosseguir as necessárias políticas de combate às alterações climáticas e que os incentivos sejam concretos na fixação das populações no interior, desafiando os melhores a radicar-se nas regiões mais desfavorecidas, não com pequenas ajudas, mas com ajudas que marquem a diferença. A aposta na ferrovia tem de ser prioritária, bem como a aposta na autoestrada Viseu-Coimbra, pois não há agora razões para que a mesma continue a ser adiada, até porque não há cores diferentes no mapa político continental e por isso só depende da vontade política do Governo.
por
Jorge Marques
por
Pedro Baila Antunes
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Maria Duarte - Era Viseu Viriato
por
Teresa Machado