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Águas da Região de Viseu chega ao fim antes de ter começado

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 Águas da Região de Viseu chega ao fim antes de ter começado
23.12.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Águas da Região de Viseu chega ao fim antes de ter começado
15.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Águas da Região de Viseu chega ao fim antes de ter começado

A Câmara de Viseu está a estudar alternativas ao sistema de abastecimento de água e a empresa intermuninicipal Águas da Região de Viseu pode não avançar, assim como uma nova barragem em Fagilde. Um anúncio feito pelo presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, no final da reunião do executivo desta quinta-feira.
“É muito simples. Agora temos uma série de sistemas que nos podem servir e vamos analisar qual é o melhor para nós, o mais rápido, e, sobretudo, o que tem menos impacto no custo da água para os consumidores”, frisou.

Fernando Ruas disse ainda que estão a haver “reuniões com municípios e com vários sistemas” de abastecimento de água, e que brevemente será tomada uma decisão.
“Se a maioria dos municípios portugueses já estão no âmbito das Águas de Portugal, em princípio há que analisar e ver se estes sistemas também nos servem. Não podemos ser uma exceção de arranjarmos um sistema, eventualmente, fora desta situação, com todas as vantagens que isso inclui”, justificou.

Com esta decisão, a empresa Águas da Região de Viseu chega ao fim antes de ter sido formalmente constituída. O protocolo para a sua constituição foi assinado, na presença do ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, em 13 de julho de 2019, pelo anterior executivo social-democrata de Almeida Henriques. Um ano depois, o município de Viseu, juntamente com os de Nelas, Penalva do Castelo, Sátão e Mangualde, assinava a formalização da empresa para captação e tratamento de água e que previa um investimento de 45,7 milhões de euros até 2027.

“A Águas de Viseu fica sem efeito se a opção for a de integrar as Águas de Portugal, num sistema já existente. Na minha perspetiva, não precisamos de constituir uma empresa e faremos como outras cidades da nossa dimensão têm feito”, reforçou o autarca de Viseu, dando como exemplo a Guarda e Vila Real.
Entre os sistemas possíveis, Fernando Ruas indicou as empresas Águas do Zêzere, que “chega ao município de Figueira de Castelo Rodrigo” e Águas do Douro e Paiva, que, “recentemente” contactou a Câmara de Viseu, com quem reuniu, e cuja hipótese está agora “também está a ser analisada”.

“Por um lado, porque tem um sistema que, eu diria, quase infindável em termos do precioso líquido e, por outro lado, o preço que conseguem praticar ainda é muito baixo em relação ao que é praticado e aos sistemas, precisamente pelos custos que isso implica”, explicou.
A empresa Águas do Douro e Paiva foi também deu “garantias em caso de extrema seca, de um local fixo para abastecimento de água para a região” de Viseu, adiantou Fernando Ruas que, no decorrer da reunião do executivo disse que estava “assegurado um ponto de recolha de água”, para “evitar situações como as vividas no passado”.

O autarca referia-se ao ano de 2017, em que houve necessidade de camiões cisternas de água abastecerem as populações, pois a Barragem de Fagilde não tinha capacidade e, também por isso, foi assinado um protocolo, em 13 de julho de 2019, para a possibilidade de “encontrar as verbas necessárias em fundos comunitários para a construção de uma nova barragem”.

“A minha ideia é tomar a decisão rapidamente” sobre o que “é melhor para nós, falar com os concelhos envolvidos, nomeadamente na Águas de Viseu, e dizer-lhes o que pensamos sobre esta situação”, sublinhou Fernando Ruas.

Isto, porque, explicou, “tinha algum receio que um grupo de municípios tinha a possibilidade de construir a barragem e adutores”, já que, no seu entender, “há de haver sistemas que são especializados nisso que dão outra garantia de estabilidade”.
A Águas de Portugal “é um sistema nacional que pode proporcionar uma certa segurança em relação ao abastecimento de água” e, por isso, “se houver barragens que possam alimentar o sistema, tanto melhor”, defendeu.

“Imaginemos que recorríamos a um dos sistemas que já tem barragens concluídas e que chegam, naturalmente não precisaríamos de pensar, mas, a ser construída, nunca por iniciativa municipal, isso não é possível”, sublinhou.

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