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A Associação de Paralisia Cerebral de Viseu (APCV) iniciou atividade em 1982. Em 1990, a associação, já na sua sede em Vildemoinhos, iniciou o desenvolvimento de ações de formação dirigidas a pessoas com deficiência, com base nas necessidades e expectativas das pessoas apoiadas e dos diagnósticos do tecido empresarial da região de Viseu. O objetivo era integrar as pessoas com deficiência ou incapacidade no mercado laboral da região de Viseu.
Além de promover a integração de pessoas com deficiência, a APCV é a única entidade no distrito de Viseu reconhecida com a marca Entidade Empregadora Inclusiva, um prémio simbólico atribuído pelo IEFP.
Este ano, cerca de 30 pessoas conseguiram ser integradas no mercado de trabalho, segundo explicou ao Jornal do Centro Andreia Monteiro, gestora de projetos, inovação e comunicação da Associação de Paralisia Cerebral de Viseu desde 2018. “Ao longo dos anos temos vindo a desenvolver esta resposta recorrendo na sua maioria a fontes comunitárias, a fundos europeus”, disse. “Durante alguns anos havia a possibilidade de a formação ser dada num formato um bocadinho mais livre, de acordo com aquilo que era a necessidade individual da própria pessoa, mas hoje em dia não”, contou a gestora da Associação de Paralisia Cerebral de Viseu.
(Para ler mais na edição impressa desta semana do Jornal do Centro)