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As medalhas olímpicas e as políticas do desporto

 As medalhas olímpicas e as políticas do desporto
21.08.21
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Vibrei de alegria, como certamente muitos dos leitores cm as medalhas ganhas por Portugal nos últimos JO, e não me incomoda, antes pelo contrário que algumas delas tenham sido conquistadas por atletas não nascidos em Portugal, que pelos vistos os soube bem acolher. Aliás este é um fenómeno não recente, e comum em elevada percentagem de países, ditos mais ricos e desenvolvidos, que cada vez mais funcionam como de clubes se tratassem e vão aliciando os melhores atletas, a troco de acolhimento, dinheiro ou qualquer outro motivo, venham de onde vierem.

O futuro penso vão ser Jogos como competição de Equipas/Países. Tive o privilégio, por razões profissionais de estar presente em duas Olimpíadas em 76 e 80, e longe vão os tempos dos ideais do Amadorismo de Pierre Coubertain, e, veio-me á memória, o “Paquito”, boxeur da equipa Olímpica Portuguesa em Moscovo, e que só perdeu por um ponto com o Soviético que se consagraria vencedor Olímpico. Treinado pelo saudoso Ferraz, que só conseguia tempo para os treinos, porque solidariamente e sem vencimento os seus colegas de profissão (tipógrafos), faziam grande parte das suas horas de trabalho.

Hoje tal não é possível e em qualquer modalidade para atingir o nível das medalhas, as exigências do treino são incompatíveis com qualquer atividade escolar ou laboral, concomitante. Contudo esta euforia, não nos deve deixar de preocupar com a necessidade urgente da revolução da prática desportiva, nomeadamente nas escolas, onde se criam hábitos e, se encontram talentos, e que salvo raras exceções que só confirmam a regra tão maltratada tem sido.

Não tanto que as medalhas sejam muito importantes (tivemos mais do que merecíamos), mas pela importância da atividade física/desportiva tem na nossa saúde física, mental e mesmo social.

PS: Na pessoa do meu bom amigo Viegas, um abraço de gratidão a todos os/as voluntários/as na vacinação do COVID

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