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A Câmara de São João da Pesqueira viu aprovadas esta terça-feira (30 de abril), em Assembleia Municipal, as contas de 2023 que encerraram com um resultado líquido de 312 mil euros.
O documento foi aprovado com os votos favoráveis do movimento independente Pela Nossa Terra (que governa a autarquia) e do PSD, com a exceção de duas membros sociais-democratas (Maria de Lourdes Marinho e Cláudia Martins).
Segundo o executivo presidido por Manuel Cordeiro, a Câmara alcançou o melhor grau de execução orçamental desde 2010, com uma taxa de 92,3 por cento. A autarquia registou uma receita cobrada líquida de 16,9 milhões de euros, mais 3,2 milhões face a 2022, o maior valor registado pelo município.
A autarquia também fez em 2023 “o maior investimento de sempre” com as despesas de capital a chegarem aos 6,4 milhões de euros e as despesas de investimento a rondarem os 4,1 milhões.
A taxa de execução das Grandes Opções do Plano foi de 90 por cento e “muito superior à de 2022 essencialmente devido à taxa de execução do nível recorde de investimento”, realça o executivo municipal.
A dívida total cifrou-se nos 6,6 milhões de euros, ficando o município com uma margem disponível de 3,8 milhões, permitindo “continuar a investir no desenvolvimento do concelho e do bem-estar dos cidadãos”. As contas fecharam com um resultado líquido positivo de 312.433,87 euros.