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Assembleia Municipal de Viseu aprova com um voto moção sobre ferrovia

Presidente da Câmara volta a afirmar que quer velocidade elevada com passageiros e mercadorias

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 Assembleia Municipal de Viseu aprova com um voto moção sobre ferrovia - Jornal do Centro
22.04.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Assembleia Municipal de Viseu aprova com um voto moção sobre ferrovia - Jornal do Centro
22.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Assembleia Municipal de Viseu aprova com um voto moção sobre ferrovia - Jornal do Centro

A Assembleia Municipal de Viseu aprovou com um voto a moção do Bloco de Esquerda sobre a ferrovia de alta velocidade, que contou com a abstenção de todos os outros partidos. A moção apresentada pela única deputada eleita pelo BE na Assembleia Municipal de Viseu, Ana Carolina Gomes, foi aprovada somente com o seu voto a favor.

Antes da ordem do dia, o BE propôs na moção “insistir na recuperação do projeto da linha Aveiro – Viseu – Guarda – Salamanca, marcando um prazo de execução, antecipando a data que estava prevista anteriormente para 2050”.

“Reforçar a necessidade de ligar todos os concelhos através de uma rede de transportes públicos intermodal, articulada com a ferrovia”, e “exigir a criação de um passe único, válido para todos os transportes públicos, rodoviários e ferroviários, sejam serviços do Estado ou concessionados por este”, são alguns dos considerandos deixados pela depuatda.

O PSD absteve-se na votação, com a deputada Ana Paula Santana a justificar a decisão com o facto de a bancada não se rever “nos considerandos” apresentados na moção, entre eles a exigência da criação de um passe único e que Ana Paula Santana defendeu ser “descabido, por não ser oportuno”, uma vez que “é ainda muito cedo” para essa discussão.

O deputado João Paulo Rebelo, eleito pelo PS, lembrou, por seu lado, que o Plano Nacional da Ferrovia foi apresentado pelo Governo liderado por António Costa e contempla a ligação ferroviária a Viseu até 2050. “É quase exatamente igual ao que o anterior governo deixou na pasta da transição”, reforçou.

O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, visado na cronologia do BE, reagiu e disse que é “defensor de uma ligação ferroviária que transporte pessoas e mercadorias e não uma linha exclusiva para cada uma” delas.

Quanto à construção da linha, ela “está prevista, não em 2050, mas até 2050”, e o que o Governo do PSD, liderado por Luís Montenegro, apresentou, foi a “prioridade numa ligação ferroviária de Viseu à linha da Beira Alta”.

“A mim não me interessa ter uma ligação que atravesse o país em menos de uma hora. A mim preocupa-me que as pessoas nos concelhos da região possam ter acesso à ligação ferroviária. Não vamos confundir a alta velocidade com velocidade alta”, reagiu Fernando Ruas.

O Plano Ferroviário Nacional (PFN) publicado no Diário da República prevê a construção faseada de uma nova linha ferroviária entre Aveiro e Vilar Formoso, detalhando que a futura ligação será projetada com separação de tráfegos, à semelhança do Eixo Atlântico, com uma Linha de Alta Velocidade (LAV) para passageiros e a Linha da Beira Alta dedicada a passageiros e mercadorias. 

“A LAV deverá atingir os 250 quilómetros/hora, com uma estação em Viseu, passagem pela Guarda e ligações à Beira Alta, perto de Mangualde e Celorico da Beira”, descreve o Plano.

O autarca de Viseu tinha já considerado em declarações ao Jornal do Centro que ainda há tempo para clarificar a tipologia da futura linha — se dedicada exclusivamente a passageiros ou também a mercadorias — mas defende uma solução mista, com passageiros e carga a circular na mesma infraestrutura.

“Na minha opinião, passageiros em velocidade elevada, que é logo a categoria a seguir à alta velocidade, e mercadorias no mesmo corredor”, disse.

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