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Os motoristas de autocarros voltaram a parar em força esta sexta-feira (1 de outubro). Uma adesão acima dos 90 por cento, números que superaram a greve de dia 20 de setembro, garante Jorge Rodrigues, do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP).
“Temos taxas muito acima de 90 por centro. Em Tondela uma adesão de 100 por cento, zona de Viseu superou os 90 por cento, Castro Daire 75 e Lamego uma adesão de 50 por cento”, destacou.
Segundo o sindicalista, “isto mostra o descontentamento dos trabalhadores do setor e que as reivindicações são mais do que justas”.
Os motoristas reclamam melhores condições de trabalho, como aumento do salário, atualização do subsídio de refeição nos mesmos termos percentuais do aumento do salário e a redução do intervalo de descanso para o máximo de duas horas.
Jorge Rodrigues diz que até agora “ainda não houve abertura negocial, nem por parte da Associação Nacional de Transportes de Passageiros (ANTROP), nem de todas as empresas filiadas”. O sindicalista garante que se assim continuar vão “manter a luta”.
Na greve, esteve ainda presente o Sindicato Nacional dos Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT). Fernando Santos, dirigente do SNMOT, destacou que “é importante esta união para dar forma à luta do setor”.
O Jornal do Centro contactou a ANTROP que remeteu esclarecimentos para mais tarde.