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Banco Alimentar de Viseu com quatro mil voluntários em busca de 70 toneladas de alimentos

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 Banco Alimentar de Viseu com quatro mil voluntários em busca de 70 toneladas de alimentos
01.12.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Banco Alimentar de Viseu com quatro mil voluntários em busca de 70 toneladas de alimentos
21.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Banco Alimentar de Viseu com quatro mil voluntários em busca de 70 toneladas de alimentos

Este fim de semana decorre uma nova campanha do Banco Alimentar de Viseu. Contam-se as horas para os mais de quatro mil voluntários estarem a postos para recolher, transportar e selecionar os bens doados nos super e hipermercados do distrito.

A presidente do Banco Alimentar de Viseu, Fátima Ribeiro diz que a instituição preferiu canalizar os recursos para dois dias e optou por não fazer uma campanha de três dias, aproveitando o feriado do 1 de dezembro desta sexta-feira. “Temos cerca de quatro mil voluntários na rua e era quase impossível conseguir mais pessoas para preencher o feriado de sexta-feira. Então, preferimos concentrar-nos em dois dias, do que estar a fazer menos supermercados em três dias”, justifica.

“Estaremos nas pequenas e grandes superfícies comerciais no sábado e no domingo”, frisa Fátima Ribeiro, que recorda que já está a decorrer a campanha vale. “As pessoas que não puderem sair de casa, até porque o tempo não está muito agradável, podem fazer o donativo através do nosso site. Escolhem o alimento e o banco alimentar para onde preferem que o bem alimentar vá”, explica.

Numa campanha que está a ser preparada desde setembro, Fátima Ribeiro deixa um apelo: faltam motoristas para apoiar a campanha no domingo. “Nesta fase a única situação que ainda nos falta compor é no domingo. Faltam-nos alguns motoristas no domingo. E apelo às pessoas que nos possam ajudar. Se houver alguém que queira partilhar do seu tempo, nós agradecemos muito. Ainda precisamos de quatro ou cinco motoristas para domingo”, revela.

A responsável pelo Banco Alimentar de Viseu afirma que “as campanhas de dezembro são as mais fortes porque conseguimos angariar mais alimentos”. “Acho que tem muito a ver com o Natal”, diz.
A instituição apoia mais de seis mil pessoas no distrito de Viseu. Um apoio que não reduziu, garante Fátima Ribeiro. “Não teve o aumento de que nós estávamos à espera”, releva. No entanto, Fátima Ribeiro prevê um ano de 2024 “muito decisivo e difícil” “Os preços continuam a subir, as taxas de juro, também. E prevemos que vão aumentar os pedidos de ajuda”, lamenta.

Os pedidos de ajuda continuam a aumentar, mas houve também casos de pessoas que deixaram de recorrer ao Banco Alimentar. “Temos tido um aumento substancial de pedidos, mas também tem acontecido aparecerem famílias que já não precisam do apoio do Banco Alimentar por já terem saído da situação de necessidade em que estavam”, sublinha.

Fátima Ribeiro lembra que “desde o Covid houve um crescimento de uma pobreza que não estávamos habituados a ver: famílias carenciadas que viviam numa situação estável e que começaram a viver com mais dificuldades”, fazendo com que os pedidos de ajuda não deixem de aumentar. No entanto, a presidente da instituição avança que “por exemplo, no caso da população migrante, houve muitos casos de pessoas que conseguiram organizar na vida e já não pediram a nossa ajuda”.

Em dezembro do ano passado, o Banco Alimentar de Viseu alcançou as 68 toneladas de alimentos. Para este ano, a expectativa é crescer. “Temos o objetivo de chegar às setenta toneladas nesta campanha. No ano passado alcançámos as 68 toneladas. Vamos pedindo um aumento gradual. Estamos sempre muito otimistas” , frisa.

Em todo o país são esperados mais 40 mil voluntários na campanha que, nalguns lugares, inicia esta sexta-feira, 1 de dezembro. A campanha decorrerá em todo o país sob o mote “A sua ajuda pode ser o que falta à mesa de uma família” e os voluntários vão estar em mais de duas mil superfícies comerciais a recolher os bens que forem doados.

Em regra, o Banco Alimentar promove duas campanhas por ano que se destinam a angariar alimentos básicos para pessoas carenciadas, como leite, arroz, massas, óleo, azeite, grão, feijão, atum, salsichas, bolachas e cereais de pequeno-almoço. Os bens que forem entregues aos voluntários à saída dos supermercados são encaminhados para os diversos armazéns do Banco Alimentar, onde são separados e acondicionados antes de serem distribuídos pelas pessoas com carências alimentares comprovadas. Até 03 de dezembro há a possibilidade ainda de contribuir com vales disponíveis nas caixas dos supermercados ou através de uma plataforma eletrónica disponível em www.alimentestaideia.pt.

Na primeira campanha nacional deste ano, em maio, o Banco Alimentar recolheu mais de 1.719 toneladas de alimentos com a ajuda de 40 mil voluntários. Em 2022 foram distribuídas 28.905 toneladas de alimentos a 395 mil pessoas carenciadas. A Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares congrega a rede de bancos alimentares nacionais, que totalizam 21.

 Banco Alimentar de Viseu com quatro mil voluntários em busca de 70 toneladas de alimentos

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