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Bandeira LGBTQIA+ no Teatro Viriato. Plataforma Já Marchavas lamenta recusa da Câmara de Viseu

Movimento diz que a Câmara de Viseu recusou “mais uma vez” a hastear a bandeira LGBTQIA+ nos Paços do Concelho. Esta quinta-feira assinala-se o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia

 Bandeira LGBTQIA+ no Teatro Viriato. Plataforma Já Marchavas lamenta recusa da Câmara de Viseu - Jornal do Centro
17.04.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Bandeira LGBTQIA+ no Teatro Viriato. Plataforma Já Marchavas lamenta recusa da Câmara de Viseu - Jornal do Centro
17.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Bandeira LGBTQIA+ no Teatro Viriato. Plataforma Já Marchavas lamenta recusa da Câmara de Viseu - Jornal do Centro

A Bandeira do Orgulho está hasteada esta quinta-feira (17 de maio) no Teatro Viriato, em Viseu, assinalando o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia. Mas a Plataforma Já Marchavas diz que a bandeira deveria ter sido hasteada no edifício da Câmara.

Em comunicado, o movimento diz que a autarquia recusou “mais uma vez” a hastear a bandeira LGBTQIA+ e que a mesma não tem “qualquer interesse” em comemorar a data nem “vontade política em promover políticas públicas de defesa dos direitos” das pessoas homossexuais, lésbicas, bissexuais, transgéneras, queers, intersexuais e assexuais.

“O Município tem sistematicamente recusado todos os apelos e pedidos da Plataforma. Se no passado os argumentos usados pela CMV eram por “questões protocolares” e por “questões técnicas”, este ano o argumento é ligeiramente diferente. O Município considera que o pedido feito pela Plataforma esteja plenamente preenchido com “a bandeira a ser hasteada no Teatro Viriato, no dia 17 de maio de 2025″”, afirma o Já Marchavas.

Apesar das “excelentes relações” com o Teatro Viriato, a plataforma rejeita o hasteamento da bandeira na fachada do espaço cultural.

“Sabemos que hastear a bandeira nestas datas é um ato simbólico, tão ou mais importante como são as políticas públicas do dia a dia, de inclusão e educação. Mas precisamente por ser um ato simbólico é importante que o mesmo seja assumido pela CMV. Hastear a bandeira no edifício da Câmara Municipal é um ato político, simbólico e oficial. A bandeira do arco-íris é um símbolo de liberdade e diversidade, pelo que a mesma deve estar na fachada da Câmara”, sustenta o movimento.

Os ativistas do Já Marchavas pedem à autarquia de Viseu que “assuma a sua responsabilidade para com a inclusão e defesa dos direitos das pessoas Queer” e que deixe de lado a “neutralidade, indiferença e passividade”.

“A população Queer no distrito de Viseu tem direito à sua visibilidade, assim como à segurança. A democracia deve incluir todas as pessoas, dando-lhes visibilidade e dignidade”, defende o movimento que, pela primeira vez, alargou o apelo do hastear da bandeira LGBTQIA+ a todos os municípios do distrito de Viseu e a todas as freguesias de Viseu. O Já Marchavas não recebeu nenhuma resposta.

Em Portugal, mais de 25 freguesias e municípios hastearam a bandeira LGBTQIA+: Alijó, Almada, Amadora, Campanhã (freguesia), Cabeceiras de Basto, Coimbra, Constância, Covilhã, Gondomar, Funchal, Matosinhos, Mealhada, Montijo, Montemor-o-Velho, Lisboa, Lousã, Loures, Nordeste, Odivelas, Oeiras, Ponta Delgada, Porto, Ribeira Grande, Seixal, Torres Novas e Vizela. Também várias instituições públicas já o fizeram como a Universidade de Coimbra ou a Assembleia da República.

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