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O orçamento da Câmara de Oliveira de Frades para 2025, no valor de 17,5 milhões de euros e aprovado por maioria em reunião de Assembleia Municipal esta sexta-feira (13 de dezembro), prevê investimentos em áreas como a habitação ou o ambiente.
“Vamos recuperar o edifício da antiga padaria, no centro da vila, que está devoluto há imensos anos, e fazer habitação, ou seja, é um dois em um, criamos habitação e recuperamos um edifício”, disse o presidente do Município de Oliveira de Frades, João Valério.
O autarca defendeu também a “necessidade de construir uma nova ETAR [Estação de Tratamento de Águas Residuais] em Sequeirô”. “Já faz parte dos ITI [Investimentos Territoriais Integrados] do Centro, para ser financiada em 2,6 ME, mas certamente custará mais, mas é uma necessidade enorme para o concelho e para a indústria”, justificou à agência Lusa.
No topo da lista dos projetos “mais estruturais e relevantes”, está a requalificação da zona industrial do concelho. Relativamente aos impostos, João Valério assumiu que se mantêm inalterados, ou seja, “dos mais baixos da região, inclusive a água, que é das mais baixas na região do Centro, não só da CIM [Comunidade Intermunicipal] Viseu Dão Lafões”.
A derrama, aprovada por unanimidade, é “taxada a 1,5% para as empresas com faturação acima dos 150.000 euros e uma taxa reduzida, de 0,7%, para as que faturam abaixo dos 150.000 euros”, acrescentou o autarca.
O ano de 2025 será “para fechar uma série de obras e projetos, mas também para abrir um novo ciclo”, disse João Valério, que apelou a um voto de confiança no orçamento e nas Grandes Opções do Plano” (GOP) para o próximo ano.
A Assembleia Municipal de Oliveira de Frades aprovou por maioria o orçamento e as GOP, com um voto contra e duas abstenções da oposição.
Na reunião do executivo municipal, os dois vereadores da oposição, eleitos pelo Nós Cidadãos!, optaram pela abstenção, como no ano passado, porque o “orçamento contempla uma obra que está em plano para 2026, ou seja, fora da possível legislatura deste executivo”.
“Estou a falar da construção de um centro empresarial e nós não entendemos que seja algo necessário para o território, temos outras prioridades para o concelho”, defendeu à agência Lusa Paulo Ferreira, atual opositor e ex-presidente da Câmara.