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Câmara de Viseu desconhece projeto para terrenos com plantação de cardo

Petição online que alertou para o fim do campo de cardo para a construção de um estacionamento já foi encerrada

Micaela Costa
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 Câmara de Viseu desconhece projeto para terrenos com plantação de cardo
28.01.25
Jornal do Centro
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 Câmara de Viseu desconhece projeto para terrenos com plantação de cardo
29.01.25
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 Câmara de Viseu desconhece projeto para terrenos com plantação de cardo

A Câmara Municipal de Viseu diz que não tem conhecimento de projetos para o campo de cardo que está localizado junto à Escola Superior Agrária (ESAV).

A possibilidade do fim do campo de cardo foi tornado público depois da divulgação de uma petição online que alertava que o terreno iria servir para a construção de estacionamentos e que foi lançada por um professor da ESAV.

O espaço, localizado em frente ao centro comercial Palácio do Gelo, tem servido nos últimos 15 anos para investigar e trabalhar o cardo que é usado, por exemplo, na coagulação do queijo Serra da Estrela DOP.

Questionada pelo Jornal do Centro, a autarquia explicou que se trata de um terreno privado e que “não há nenhum projeto na câmara”.

Entretanto, a petição que já contava com mais de duas mil assinaturas foi encerrada tendo por base o esclarecimento da autarquia.

“Esta petição foi encerrada após esclarecimento da Câmara Municipal de Viseu afirmar que não tem qualquer conhecimento sobre o que se irá realizar naqueles terrenos por tratar-se de uma relação entre dois privados sobre a qual a Câmara Municipal de Viseu não tem que opinar”, refere.

O autor esclarece ainda que agora vão “agilizar em tempo útil a retirada dos cardos”. “Iremos procurar agilizar em tempo útil a retirada dos cardos para um “porto seguro” com os meios que temos ao nosso alcance, antes de se iniciarem as obras, para que consigamos prosseguir com os nossos projetos e não defraudar as expectativas dos privados que têm a legitimidade de poderem fazer o que bem entenderem”, escreve.

O abaixo-assinado sublinha ainda que a opinião ali expressa é “uma ação individual que não teve qualquer intenção de prejudicar o Município de Viseu, nem o Instituto Politécnico de Viseu que não está vinculado à opinião, nem os privados envolvidos”.

Ao que o Jornal do Centro apurou, em causa estão mais de duas mil plantas que terão que ser transplantadas, um procedimento que deverá custar “centenas de euros” e que poderá levar à perda de alguns exemplares.

Até ao momento, ainda não foi possível obter esclarecimentos junto do Instituto Politécnico de Viseu (IPV). Já a Confraria de Santo António, que ao que tudo indica será a proprietária dos terrenos, esclareceu que as questões colocadas devem ser remetidas ao IPV.

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