No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
por
Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
Numa altura em que ainda se debate a impossibilidade de pais verem nascer os filhos em alguns hospitais, outros levaram os filhos para festejos, para ajuntamentos, para o turbilhão de emoções, que este ano tem a particularidade de ser um possível turbilhão de contágios covid19.
Possivelmente, muitos deles foram os primeiros a pegar nas mãos frágeis para ajudar a pintar o arco-íris. Escrever a célebre frase “vamos ficar todos bem” e bater palmas à janela aos profissionais de saúde. Gestos que antes ajudavam a formar o carácter dos pequenos são hoje dúvidas comportamentais.
Não sou contra quem mostrou a alegria, sou contra quem não controlou as emoções a ponto de manter a segurança dele e dos pares.
Temo que a festa do Sporting Campeão não tenha ficado apenas por aqui, temo que as consequências ainda estejam a caminho… mas temo sobretudo por aqueles que directa ou indirectamente venham a lamentar no corpo este pico de alegria e emoção.
As consequências deste momento de felicidade de alguns não podem ser apenas pandémicas. Há que chamar a terreiro quem tem responsabilidade, debater sem complexos quem esteve bem, mal ou simplesmente não esteve. O país não pode continuar a ser inconsequente, vestido de culpas sem culpados.
Enquanto isso, vou ali ver se os países que nos ajudaram nos últimos meses nos desculpam os acontecimentos da noite passada e, já agora, se ainda têm duas, três ou dez equipas disponíveis para reforçar os nossos hospitais.
por
Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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Vitor Santos