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O homem de Canas de Senhorim que incendiou e fez explodir um armazém que feriu seis pessoas fica em prisão preventiva a aguardar julgamento.
O detido, de 62 anos, foi esta tarde ouvido no Tribunal de Viseu e está indiciado por seis crimes de homicídio qualificado na forma tentada – tantos como o número de vítimas – dois crimes de detenção de arma proibida e um crime de incêndio.
O agora arguido é o autor de um incêndio que desencadeou várias explosões na última quarta-feira e que tinha com intenção destruir os bens que lhe tinham sido penhorados, uma vez que decorria um processo de divórcio litigioso. O objetivo seria atingir os oficiais de justiça que terão chegado ao local por volta das 15h00, mas quem acabou por ser apanhado neste ato considerado “tresloucado” foram as equipas de socorro e de segurança que foram acionadas para aquilo que pensavam ser um incêndio urbano.
O incidente acabou por ferir seis pessoas, cinco bombeiros e um GNR. Dois dos bombeiros foram considerados feridos graves e continuam internados no Hospital de Viseu. Um deles, com ferimentos graves no abdómen, inspira mais cuidados e esta manhã estava a ser operado pela terceira vez.
Outros três feridos receberam alta no dia seguinte aos acontecimentos e um outro foi encaminhado para os Hospitais de Coimbra, mas também regressou a casa.
O caso abalou, sobretudo, a corporação de Canas de Senhorim que viu cinco dos seus operacionais serem atingidos, estando mesmo a receber apoio psicológico.
Guilherme Almeida, presidente da Federação de Bombeiros do distrito de Viseu, disse ao Jornal do Centro que a situação abalou não só a corporação de Canas de Senhorim, mas todos os bombeiros do distrito.