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Ana Rodrigues Silva
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O candidato do CDS-PP à Câmara de Viseu insiste na construção na cidade de um novo estádio de futebol, contrariando as críticas dos opositores que dizem que “o projeto não se podem realizar”.
“Claro que Viseu pode e deve ter um centro de alto rendimento, um estádio à dimensão da cidade, da capacidade que já foi provada à exaustão de formar gente de valor ímpar e que prova pela Europa fora a sua capacidade”, afirmou Nuno Correia da Silva na apresentação dos candidatos do CDS à autarquia nas próximas eleições, uma sessão que contou com a presença do líder do PP.
O centrista, atual vereador na Câmara de Lisboa e administrador da SAD do Sporting, garantiu que a obra “será construída com investimento privado, sem um tostão do erário público”, provando em Viseu que “a indústria do futebol é talvez a que mais valor cria e que mais justiça implanta, porque no desporto não há cunhas, ganha quem corre mais”.
“Irei apresentar a proposta do estádio em Viseu, identificando quem quer investir e não é um, nem dois, nem três, são vários os investidores internacionais que veem aqui oportunidades, que veem aqui valor e um potencial enorme e estes senhores dizem que é fantasia”, lamentou.
Nuno Correia da Silva defendeu ainda a criação de um aeroporto em Viseu e a organização de uma feira internacional para promover os vinhos do Dão.
Com os efeitos da crise ainda a serem sentidos, o centrista anunciou a criação de um fundo municipal de apoio para todos os empresários que “tiveram um prejuízo incomensurável com a pandemia”.
O antigo deputado na Assembleia da República comprometeu-se a ser um defensor da natalidade e da família.
Com o reforço dos poderes da autarquia em matéria de educação, o candidato centrista sustentou ainda que não permitirá que as crianças sejam transformadas “em crianças de aviário” nas escolas.
“Nós não deixaremos que pela ideologia de género invertam os papeis da escola, não deixaremos que na escola ensinem afetos e teorias sexuais para depois nós, pais, em casa ensinarmos a matemática e o português”, disse.
Já o líder da concelhia do CDS, e candidato à Assembleia Municipal, Paulo Duarte, salientou que a escolha do local para a apresentação dos candidatos do partido, o Rossio, foi simbólica, recordando que os centristas já governaram a autarquia e é onde querem voltar.
“Para aqueles que achavam que o CDS estava morto, as notícias da morte foram manifestamente exageradas. Estamos presentes para mostrar que vamos ter uma voz importante no governo na cidade”, sustentou, criticando de seguida os candidatos do PSD e do PS.
Já o líder do PP, Francisco Rodrigues dos Santos, elogiou os nomes que vão avançar pelo partido nas próximas autárquicas em Viseu e apelou ao voto no CDS.
“A escolha que temos pela frente é muito simples, ou um regresso ao passado ou colocar Viseu no centro do futuro. Eu não tenho dúvidas rigorosamente nenhumas que os viseenses querem mais liberdade e para terem mais libertada é preciso mais CDS”, disse, afirmando que “mais CDS é menos corrupção, menos impostos, clientelismo, subdesenvolvimento, precariedade, escassez de oportunidades para os mais jovens”. “É mais Viseu, Portugal, interior, coesão do território e mais gente séria para governar esta terra”, concluiu.