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Alexandre Hoffmann, de 35 anos, repete o lugar de há dois anos e é o candidato da CDU pelo Círculo de Viseu às eleições de 10 de março. É biólogo de profissão e deputado na Assembleia Municipal de Lamego, além de escritor e dirigente da Organização Regional de Viseu do PCP. No lema da campanha volta a ter as “lutas antigas” que ficaram por resolver.
“Estamos na fase de preparação do nosso programa, mas não deverá ser muito diferente porque não vimos respostas nestes últimos dois anos. Enquanto assim for estamos comprometidos com as soluções que apresentamos há dois anos. Muitas delas virão nesta candidatura”, assumiu o candidato.
Para Alexandre Hoffmann, apesar da antecipação do ciclo de quatro anos, o governo “teve tempo suficiente” para resolver os problemas do território.
“O tempo foi mais do que suficiente, as condições políticas e económicas também, aliás vê-se pelos excedentes orçamentais, pela quantidade de lucros de quase todos os setores do país”, reafirmou, lembrando que “todos tiveram lucros menos os trabalhadores que viram os seus rendimentos perder força”.
Tal como há dois anos, são várias as áreas em que a CDU apresenta o diagnóstico e as soluções para uma “série de problemas estruturais do distrito”, desde os transportes, a falta da ferrovia, o reforço do Serviço Nacional de Saúde ou o encerramento dos serviços públicos.
“Nós não precisamos de inventar nada, porque as soluções são muito fáceis. Precisamos de investimento. Precisamos de cessar esta sangria dos serviços públicos no distrito. As soluções estão à vista de todos, basta vontade política para as concretizar. Afirmámos isso há dois anos e voltamos a afirmá-lo agora”, sustentou.
Segundo o candidato, que é também dirigente sindical, o “essencial é parar este projeto PS/PSD e o projeto com que estão comprometidos que é o abandono deste território, deste distrito”. A CDU foi a primeira formação política a anunciar publicamente o cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Viseu para as legislativas de 10 de março, marcadas na sequência da demissão do primeiro-ministro António Costa.