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Centro de Artes e Espetáculos de Viseu com 1.500 lugares, metade ao ar livre

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 Centro de Artes e Espetáculos de Viseu com 1.500 lugares, metade ao ar livre
16.11.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Centro de Artes e Espetáculos de Viseu com 1.500 lugares, metade ao ar livre
30.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Centro de Artes e Espetáculos de Viseu com 1.500 lugares, metade ao ar livre

O futuro Centro de Artes e Espetáculos de Viseu, que será construído junto à rotunda cibernética, terá 1.500 lugares, metade dos quais num auditório ao ar livre, avançou esta segunda-feira o presidente da Câmara, Fernando Ruas, dia em que foi assinado o contrato para a elaboração do projeto de execução.
Com um valor de 650 mil euros e que deverá ficar concluído no prazo de nove meses, o projeto foi entregue ao gabinete Pitágoras, responsável por outros polos culturais como o de Vila Flor, em Guimarães.

Durante a campanha para as eleições autárquicas, Fernando Ruas – que já tinha sido presidente da Câmara entre 1989 e 2013 – prometeu retomar o projeto do Centro de Artes e Espetáculos de Viseu, para o qual já havia um projeto de 2010 e que agora será atualizado.
“É nossa ambição iniciar aquela obra, deixá-la irreversível”, para que os viseenses possam ter um espaço que seja complementar ao pavilhão multiúsos, que foi feito sobretudo para dar resposta ao período da Feira de São Mateus e a eventos desportivos, explicou.
Fernando Ruas frisou que o centro de artes “vai preencher uma lacuna”, lembrando que Viseu tem renunciado a acolher “espetáculos de maior exigência” para os quais nem o Teatro Viriato, nem o pavilhão multiúsos, reúnem condições.

Segundo o autarca, a zona norte da cidade “tem todas as condições para se desenvolver e precisa de uma âncora”, que será o Centro de Artes e Espetáculos de Viseu.
No final da cerimónia, o gestor do contrato, Rui Santos, explicou aos jornalistas que as normas legais e técnicas que estavam em vigor há 14 anos mudaram e, por isso, o projeto existente tem de ser alterado.
“Agora é que se vai ver o que é que ainda serve e o que é que tem de ser readaptado”, frisou a vereadora da Cultura, Leonor Barata, exemplificando com o espaço de circulação à volta do palco, que tem de ser maior do que no passado.
Os trabalhos de sondagens geológicas na zona onde surgirá o futuro , uma obra que tem um custo estimado de 15,5 milhões de euros, arrancaram na terça-feira.

 Centro de Artes e Espetáculos de Viseu com 1.500 lugares, metade ao ar livre

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