A psicóloga acaba de lançar “O Mundo cabe no coração de uma…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
No quarto episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
por
André Rodilhão - Destak Imobiliária
por
Ana Rodrigues Silva
por
Eugénia Costa e Jenny Santos
O presidente da Câmara de Viseu disse esta quinta-feira (9 de junho) que a candidatura para a construção do centro de radioterapia do Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV) foi aprovada, embora tenha revelado que não acredita que a unidade esteja pronta em dezembro de 2023.
“A candidatura das obras de radioterapia do Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV) foi aprovada”, anunciou Fernando Ruas.
O autarca falava aos jornalistas no final da reunião do executivo, na qual terá dado a conhecer esta aprovação da candidatura a fundos comunitários, ao Portugal 2020, para a construção do Centro de Ambulatório e Radioterapia.
“Esperemos é que a obra comece. Até agora, a única entidade que contribuiu foi a Câmara de Viseu”, apontou.
O presidente justificou o contributo com a “isenção em 90% das taxas no CHTV, que é um valor com algum significado”.
“Até agora, ainda mais ninguém se atravessou em termos financeiros. Ainda falta agora toda a via-sacra do concurso e tudo o resto. A única coisa positiva é que não havia financiamento sem esta candidatura. Estamos a falar de um investimento de 24 milhões de euros. Mesmo assim não sei qual é a percentagem da candidatura, o que significa que é preciso descobrir a comparticipação nacional”, referiu.
No final de junho do ano passado, o presidente do conselho de administração do CHTV disse que, se tudo corresse bem, o Centro de Ambulatório e Radioterapia Administração do Hospital de Viseu prevê novo centro de radioterapia pronto em 2023.
“A nossa estimativa é a de que consigamos iniciar as obras no final do primeiro trimestre de 2022”, referiu então Nuno Duarte, acrescentando que, como será “uma obra que vai sempre demorar cerca de um ano e meio”, se tudo correr bem, em dezembro de 2023 deverá estar concluída.
O responsável explicou que o projeto sofreu alterações e “é um complemento ao projeto anterior que apontava para ser centro oncológico”.
“Neste incluímos, para além dessa área oncológica, uma área dedicada aos hospitais de dia de especialidades médicas e também uma ampliação das consultas externas, uma vez que a ligação entre os edifícios vai ter de ser feita através de uma ponte e, no local onde desemboca, no edifício principal, vamos fazer uma ampliação da Consulta Externa”, afirmou.