ficton 2024 abertura tondela
camião A25 fogo
universidade católica arranque ano letivo 2024
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

O programa, produzido pela Tell me a Story para o Jornal do…

13.09.24

Prontos para a temporada de “Bem-Vindo a”? Um programa que destaca os…

12.09.24

Dá um toque pessoal ao teu look com joias minimalistas e relógios…

10.09.24

por
Ana Rita Silva e Bruna de Melo

 Saúde Mental na Gravidez e Pós-parto

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Uma fraude mal-ajambrada

por
Diogo Chiquelho

 Draghi leva-se a sério
forum viseu
cards-2617324_1920
stellantis mangualde kit escolar
Home » Notícias » Diário » Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu

Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu

 Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu
10.05.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu
16.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu

A produção de cereja teve este ano uma quebra relativamente à última colheita. A variação das temperaturas é uma das razões apontadas pelos produtores para a menor quantidade do fruto.

Em Penajóia, no concelho de Lamego, de onde saem as primeiras cerejas, a quebra na produção ronda os 40 por cento.

“O ano anterior foi um ano de maior produção, até ao momento temos quebras entre os 30 e os 40 por cento, mas a qualidade não foi afetada, em termos de quantidade peca um bocadinho”, explicou o presidente da Associação de Amigos e Produtores de Cereja da Penajóia (Amijóia), Gil Sabença.

Para o responsável, a produção foi afetada sobretudo pelas diferenças térmicas que se têm feito sentir. “O maior problema apontado pelos produtores são as diferenças térmicas, os dias são muito quentes e as noites são muito frias. As cerejas pedem um clima mais ameno e constante.”, explicou.

Ainda assim, apesar da quebra na produção, a qualidade não foi afetada, até porque, explicou, “quanto menos for a produção, melhor se torna a qualidade”. Já o preço teve um aumento relativamente ao último ano.

As cerejas de Penajóia já estão no mercado e a apanha não sofreu atrasos. “Nos finais de abril houve a impressão de que elas estavam atrasadas em mais ou menos 2 semanas em relação ao ano passado, mas em 15 dias aumentou bastante. Ou seja, a nível de quantidade e altura do mercado está similar ao ano passado.”, refere Gil Sabença.

Já na Associação de Produtores de Cereja de Resende, o cenário repete-se. “A produção a baixo da meia encosta é muito inferior, mas a qualidade é boa, quanto menos produção melhor a qualidade”, explica o responsável pela associação, Armindo Barbosa.

Para o final do mês estão agendados os certames que juntam dezenas de produtores em Lamego e Resende.

Gil Sabença, da Amijóia, espera que este ano mais produtores marquem presença. “Estamos a tentar cativar mais produtores e esperamos que haja um aumento”. A Montra da Cereja da Penajóia deverá regressar no último fim de semana de maio.
Já em Resende, o Festival da Cereja deverá acontecer no primeiro fim de semana de junho.

* Sabrina Lopes e Beatriz Saraiva, alunas ESEV (IPV)

 Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu

Outras notícias

pub
 Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu

Notícias relacionadas

Procurar