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As chuvas de novembro encheram as albufeiras da região de Viseu. As barragens de Aguieira, Ribeiradio e Vilar conseguiram aumentar a sua capacidade em comparação com o Chuvas de outubro não encheram barragens do distrito de Viseu, segundo o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
A 30 de novembro, a Barragem de Ribeiradio, em Oliveira de Frades, tinha a maior cota da região com 84 por cento de água. A albufeira registou uma subida de 21% face ao mês anterior.
Segue-se a Aguieira, no sul do distrito. A barragem está a 70% de capacidade, o que representa um crescimento de 4% em comparação com os dados de outubro.
Já a Barragem do Vilar, que serve os concelhos de Moimenta da Beira, Sernancelhe e Tabuaço, continua com a cota mais baixa, mas apresentou uma subida de 15% face aos números anteriores. Agora, apresenta uma cota de 28%.
A produção hidroelétrica no Vilar continua suspensa até que sejam alcançadas as cotas mínimas de capacidade útil estabelecidas pela Agência Portuguesa do Ambiente.
Quanto à Barragem de Fagilde, que serve os concelhos de Viseu, Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo, os relatórios do SNIRH não têm qualquer informação. No final de outubro, a albufeira estava a 31% de capacidade.
Segundo o SNIRH, no último dia do mês de novembro e comparativamente a outubro, verificou-se um aumento do volume armazenado em oito bacias hidrográficas e uma descida em quatro.
Das 60 albufeiras monitorizadas, onze apresentavam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 26 tinham capacidade inferior a 40%. Apesar das subidas, os níveis de armazenamento de água são inferiores em relação às médias para novembro, exceto nas bacias do Lima, Ave e Mondego.