A psicóloga acaba de lançar “O Mundo cabe no coração de uma…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
No quarto episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
por
André Rodilhão - Destak Imobiliária
por
Ana Rodrigues Silva
por
Eugénia Costa e Jenny Santos
O presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões vai propor ao Governo um traçado alternativo ao IP3 entre a Penacova (Livraria do Mondego) e o nó de Santa Comba Dão para que a duplicação desta estrada que liga Viseu a Coimbra fique com quatro vias de rodagem na sua totalidade e, desta forma, com o perfil de autoestrada em toda a sua extensão. Fernando Ruas diz que é imperativo que se estude esta solução, uma vez que na zona da Livraria, dada a orografia do terreno, não é possível a duplicação.
“Que se faça esta ligação em quatro vias, que se estude o traçado em quatro vias. Se se resolver o constrangimento com uma via nova então, de facto, ficamos ligados ao IC2 com quatro vias. E ter a duplicação e depois um atrofiamento na Livraria do Mondego pomos em causa um investimento grande. É esta a proposta que vou fazer à tutela”, afirmou.
O projeto de requalificação do IP3 ainda continua em desenvolvimento, apesar de algumas obras que já foram efetuadas nesta via.
Está previsto até ao final deste ano que seja lançada a empreitada do troço final entre o norte de Santa Comba Dão e Viseu, no nó de ligação à A25, com perfil de autoestrada; enquanto que a empreitada para o troço entre Souselas e Penacova deverá acontecer no próximo ano. Estas duas situações contemplam duas faixas de rodagem com quatro vias.
Já no troço entre Penacova e a Lagoa Azul (Mortágua) mantém-se uma via em cada sentido e partes com uma via num sentido e duas no outro.
Entre a Lagoa Azul e Santa Comba Dão o projeto prevê o alargamento para duas vias em cada sentido, embora , alertou Fernando Ruas, “mantém-se a perigosa descida para a ponte do Dão em Santa Comba Dão”.
Contas feitas, do atual projeto de requalificação do IP3, desenvolvido em cima do atual traçado, apenas 85 por cento fica com duas vias em cada sentido.
“A CIM defende um traçado do IP3 com um perfil de duas faixas de rodagem, cada uma com, pelo menos, duas vias, em toda a sua extensão desde o IC2 até Viseu. Com este novo troço criado de raiz evitam-se os constrangimentos na passagem pela Livraria do Mondego e resolve o ponto de segurança mais negro na zona da Ponte do Dão”, reafirmou o autarca.
O também presidente da Câmara de Viseu acredita que esta é uma solução que irá beneficiar as regiões de Coimbra e Serra da Estrela.