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Cirurgias: Na Urologia da ULS Viseu Dão Lafões, tempo máximo de espera para doentes oncológicos é de 138 dias

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 Cirurgias: Na Urologia da ULS Viseu Dão Lafões, tempo máximo de espera para doentes oncológicos é de 138 dias - Jornal do Centro
13.01.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Cirurgias: Na Urologia da ULS Viseu Dão Lafões, tempo máximo de espera para doentes oncológicos é de 138 dias - Jornal do Centro
13.01.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Cirurgias: Na Urologia da ULS Viseu Dão Lafões, tempo máximo de espera para doentes oncológicos é de 138 dias - Jornal do Centro

Há especialidades onde não está a ser cumprido o prazo média para cirurgias consideradas prioritárias em doentes oncológicos na agora designada Unidade Local de Saúde Viseu Dão Lafões (anteriormente Centro Hospitalar Tondela-Viseu). A ortopedia é a que mais utentes tem em “lista de espera” e cirurgia Maxilo Facial onde o tempo de espera é superior a um ano.

Em 11 especialidades, a maior lista de espera está na Cirurgia Maxilo-Facial (375 dias) para situações normais. Seguem-se Urologia (243 dias) e Ginecologia (189 dias). A que tem mais utentes à espera é Ortopedia (2155).

Para cirurgia, o Tempo Máximo de Resposta Garantido deveria ser de 15 dias para intervenções muito prioritárias quer seja doença oncológica ou não. Em casos prioritários de doença oncológica o tempo máximo deverá ser de 45 dias, passando a 60 em casos não oncológicos. Na ULS Viseu Dão Lafões, e de acordo com os dados disponibilizados pelo portal do SNS com informações até 31 de outubro do ano passado, na Urologia o tempo máximo de espera para doentes oncológicos é de 138 dias, passando a 57 dias se o doente for oncológico muito prioritário.

Plano de Contingência
E numa altura em que há pressão nas urgências e no internamento por causa das doenças respiratórias, a ULS viu-se obrigada a avançar com um plano de contingência.

O uso de máscara, mais camas para internamento e redução da atividade cirúrgica programada são as medidas que o Hospital de Viseu anunciou para fazer face à pressão que esta unidade de saúde está a ter com o aumento das hospitalizações por causa da gripe e Covid.

“Atendendo à aceleração da transmissão de vírus respiratórios sazonais com agravamento dos indicadores epidemiológicos, prevê-se maior demanda de cuidados de saúde no Serviço de Urgência, associados a incremento de hospitalizações na próxima semana”, explica o Conselho de Administração que apela que “nesta fase crucial” é preciso “manter o cumprimento escrupuloso das precauções básicas de controlo de infeção e da etiqueta respiratória”.

Por isso, é recomendada a utilização de máscara de procedimentos por profissionais, doentes e visitas.

“Torna-se também necessário garantir capacidade de internamento adicional, suspendendo atividade cirúrgica eletiva, facilitando assim os internamentos a partir do Serviço de Urgência e preservando a capacidade de resposta em urgência/emergência”, acrescenta a mesma fonte.

Para operacionalizar o Plano de Contingência, é obrigatória a utilização de máscara por parte de todos os profissionais em todos os contextos de prestação de cuidados, assim como para todos os visitantes e doentes internados ou no Serviço de Urgência.

O Hospital decidiu também alocar os Setores C e D de Medicina Interna a doentes com Gripe e o Setor B para doentes COVID, com flexibilidade de camas, nomeadamente a ocupação das camas disponíveis em especialidade médicas para internamento de doentes não-respiratórios, após esgotamento das camas de Medicina Interna.

A enfermaria de  Cirurgia C  (26 camas) e de  Ortopedia A (12 camas) ficam também para internamento adicional de Medicina Interna. Com esta reorganização, oito camas de Ginecologia ficam para o Serviço de Ortopedia.

Também ficou decidida a redução da atividade cirúrgica convencional e de ambulatório, de adultos, a realizar no Bloco Operatório Central, devendo ser programados “apenas os doentes para cirurgia eletiva prioritária e muito prioritária e urgência diferida”.

O plano de contigência foi ativado numa altura em que as  urgências gerais nocturnas do Hospital de Viseu passaram a funcionar sem restrições, mas a pressão mantém- -se com esta unidade a ter, na última semana, uma média de 500 episódios em todos os serviços.

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