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Já arrancaram as aulas de português para cidadãos estrangeiros que vivem e trabalham nos concelhos de Armamar e Cinfães. Em Armamar, vinte pessoas participam na atividade que decorre até março de 2025.
Segundo a Câmara, que promove as aulas e em colaboração com o Centro de Formação Profissional de Vila Real, a iniciativa visa “responder às necessidades de cidadãs e cidadãos” de países como o Nepal, a Índia ou o Paquistão. Essas mesmas pessoas “vieram reforçar a mão de obra em atividades como a agricultura, a construção civil ou nos serviços de apoio à terceira idade”, sublinha a autarquia de Armamar.
“A resposta é de tal ordem que, a juntar a este grupo de 20 formandas e formandos, se prepara já um outro que deverá começar as aulas em novembro”, acrescenta a Câmara.
O município de Armamar defende que, com esta e outras medidas, quer integrar imigrantes vindos de “regiões cultural e socialmente tão distintas da portuguesa e europeia” com o objetivo de “proporcionar as ferramentas que lhes permitam desenvolver a sua atividade e construir projetos de vida”.
Já em Cinfães, a associação Casa d’Abóbora arrancou esta segunda-feira (4 de novembro) com as aulas de português para estrangeiros no concelho, depois de ter organizado o projeto Diverural, que promoveu a inclusão da comunidade imigrante no município do norte do distrito de Viseu. As sessões decorrerão até 31 de março, com duas aulas por semana (uma presencial e outra online).
As aulas presenciais decorrem às segundas-feiras na Associação dos Jovens de Desamparados, em Oliveira do Douro (das 17h30 às 18h30), e na Junta de Freguesia de Cinfães (das 19h30 às 20h30). Já as sessões online decorrerão das 18h00 às 19h30.
As aulas presenciais irão dividir-se em dois espaços “de forma a permitir que imigrantes de várias partes do concelho tenham um local de aprendizagem mais próximo”. Na localidade de Desamparados, a língua utilizada para ensinar o português será o inglês, enquanto o espanhol vai ser a língua utilizada nas aulas em Cinfães. As inscrições continuam abertas nos contactos da Casa d’Abóbora.