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Concerto teatral “Quis saber quem sou” no Teatro Viriato com direção musical de Filipe Sambado

"Quis saber quem sou – Um concerto teatral" é interpretado e cantado ao vivo por Ana Pereira, Bárbara Branco, Eliseu Ferreira, Francisco Gil Mata, Inês Marques, Jéssica Ferreira, Joana Bernardo, Joana Brito Silva, Manuel Coelho, Manuel Encarnação, Rafael Ferreira, Rute Rocha Ferreira e Vasco Seromenho

 Concerto teatral "Quis saber quem sou" no Teatro Viriato com direção musical de Filipe Sambado
16.03.25
fotografia: Filipe Ferreira
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 Concerto teatral "Quis saber quem sou" no Teatro Viriato com direção musical de Filipe Sambado
16.03.25
Fotografia: Filipe Ferreira
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 Concerto teatral "Quis saber quem sou" no Teatro Viriato com direção musical de Filipe Sambado


“Quis saber quem sou” foi a primeira frase de pendor revolucionário do início da democracia em Portugal, ouvida ainda a 24 de abril de 1974, às 22h55, nas ondas dos Emissores Associados. O primeiro verso da canção “E Depois do Adeus”, pleno de questionamento individual e coletivo, cantado por Paulo de Carvalho, marca o momento histórico do arranque da revolução, tornando uma canção de amor num símbolo da liberdade. A meio caminho entre o concerto e a peça de teatro, “Quis saber quem sou — um concerto teatral” chega a 22 de março ao Teatro Viriato, em Viseu, e revisita as canções da revolução, as palavras de ordem, as cantigas que são armas, mas também as histórias pessoais das gerações que fizeram o 25 de Abril, trazendo para o palco jovens atores/cantores e colocando nas suas vozes e nos seus corpos de hoje, e do futuro, a memória das palavras da liberdade. 

“É um espetáculo para todos os públicos, para grandes públicos […] e as pessoas que viveram o 25 de Abril, obviamente, terão uma leitura diferente daquelas que ainda não eram nascidas”, afirmou Pedro Penim, que concebeu o espetáculo que começou a digressão em 2024. 

Em cada teatro, as sessões para público em geral são sempre precedidas de uma sessão destinada ao público escolar, que acontece no dia anterior ao da apresentação pública, destinando-se a alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário. 

Segundo os organizadores, a língua gestual portuguesa está integrada no espetáculo e estão também disponíveis várias sessões com audiodescrição e uma folha de sala em braille, para pessoas com deficiência visual.

“É um espetáculo muito emocional. As pessoas, na verdade, emocionam-se muito. Para além de ser um espetáculo também divertido e bastante informativo, havendo uma relação de grande proximidade com o cancioneiro revolucionário”, afirmou Penim.

O espetáculo está a “meio caminho entre o concerto e a peça de teatro” e “revisita as canções da revolução, as palavras de ordem, as cantigas que são armas, mas também as histórias pessoais das gerações que fizeram o 25 de Abril”.

Por outro lado, “Quis saber quem sou – Um concerto teatral” leva para o palco jovens atores/cantores e “coloca nas suas vozes e nos seus corpos de hoje, e do futuro, a memória das palavras da liberdade”.

O espetáculo foi concebido por Pedro Penim e estreado em abril de 2024, sendo a direção musical de Filipe Sambado e direção vocal de João Neves.

“Quis saber quem sou – Um concerto teatral” é interpretado e cantado ao vivo por Ana Pereira, Bárbara Branco, Eliseu Ferreira, Francisco Gil Mata, Inês Marques, Jéssica Ferreira, Joana Bernardo, Joana Brito Silva, Manuel Coelho, Manuel Encarnação, Rafael Ferreira, Rute Rocha Ferreira e Vasco Seromenho.

A encerrar esta digressão nacional, o espetáculo regressa a Lisboa, para três apresentações, no Coliseu dos Recreios, nos dias 25 e 26 de abril, por ocasião dos 51 anos da Revolução do Cravos.

“Temos tido experiências maravilhosas por todos os sítios por onde passámos e tenho a certeza que isso se vai repetir em todas as cidades, e finalmente no regresso apoteótico ao Coliseu e a Lisboa”, conclui Pedro Penim.

A digressão de “Quis saber quem sou – Um concerto teatral” decorre no contexto da Rede Eunice Ageas, lançada em 2016, apadrinhada pela atriz Eunice Muñoz, que promove a circulação nacional de espetáculos produzidos e coproduzidos pelo D. Maria II, com o propósito de reforçar a oferta teatral de qualidade em geografias cada vez mais abrangentes.

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