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Conselho de Administração do Hospital de Viseu pediu demissão

 Conselho de Administração do Hospital de Viseu pediu demissão
13.06.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Conselho de Administração do Hospital de Viseu pediu demissão
14.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Conselho de Administração do Hospital de Viseu pediu demissão

O conselho de administração (CA) da Unidade Local de Saúde (ULS) Viseu Dão Laões pediu a demissão, alegando já não haver condições para continuar em funções e concluir o mandato depois das declarações da ministra da Saúde em sede de audição parlamentar.

No comunicado enviado à ministra, o conselho de administração diz que apresentou a demissão “face à falta de confiança manifestada no nosso desempenho enquanto líderes e gestores”. “Deixamos os nossos cargos com a consciência tranquila e com a certeza de que o trabalho realizado fala por nós”, lê-se na comunicação.

A demissão foi, primeiro, dada a conhecer aos profissionais. Na informação, o CA assinalou que “as recentes declarações constituíram uma manifesta quebra de confiança política na atual equipa”, frisando ainda que as insuficiências de recursos e as limitações de autonomia de gestão condicionaram o trabalho da administração, que, acrescentou, “nunca se esquivou aos problemas”.

A ministra da Saúde disse na quarta-feira, na Comissão de Saúde no Parlamento, que a proposta apresentada no início do mês pelo agora demissionário conselho de administração não era a “ideal” para mitigar os problemas causados pelo encerramento no período noturno da urgência pediátrica, deixando críticas pela forma como a ULS não consegue “reter” os médicos.

“Viseu, há uns anos, era uma cidade onde os médicos, os enfermeiros e os profissionais gostavam de ir fazer os seus internatos e gostavam de ficar. É uma cidade que desenvolveu imenso e tem ali capacidades a vários níveis. Mas a realidade é que em janeiro deste ano uma grande parte dos médicos do serviço de pediatria saiu. Os internos apresentaram o papel de 150 horas e os especialistas o de 250 horas. Felizmente, ainda vamos mantendo o serviço à custa do sacrifícios dos poucos médicos que já não têm idade para fazer urgência e que estão a aguentar a obstetrícia e aguentar este serviço aberto”, apontou.

Ana Paula Martins, que disse que preferia ser ponderada e comedida nas suas declarações, realçou que a situação de Viseu é diferente de outras zonas do país. “Fala-se de mobilização, lideranças, atratividade… muitas vezes nós não deixamos organizações deixamos pessoas quando sentimos que não somos respeitados ou que não somos bem liderados”, concluiu.

A criação de um ponto de reforço de atendimento de urgência pediátrica para os doentes referenciadas pelo SNS 24 menos graves foi umas das soluções apresentadas pela administração da ULS, que anunciou ainda que esta resposta funcionará até às 23h00 e aos sábados e domingos e que, ao que o Jornal do Centro conseguiu apurar, deverá ficar instalada no centro de Saúde III, em Jugueiros.

Segundo as declarações da ministra no Parlamento, o novo sistema de urgência referenciada para o serviço de pediatria entra em vigor a 17 de junho e envolve também a criação de uma Linha SNS 24 Viseu.

No plano apresentado ao Ministério da Saúde, o conselho de administração admitia que a implementação carecia ainda de negociação com as equipas de Medicina Geral Familiar e de Pediatria e de um tempo de operacionalização que envolveria as estruturas administrativas dos Ministério da Saúde e uma campanha de comunicação.

O encerramento noturno da urgência pediátrica levou já a uma manifestação e vigília por parte dos utentes que dizem não baixar os braços nos protestos, enquanto o serviço não funcionar 24 horas por dia.

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