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Constrangimentos nas empresas de transporte afetam fábricas, entre elas a Stellantis

O presidente da ANTRAM não antevê quaisquer problemas ao nível de abastecimento do setor alimentar, mas admite constrangimentos para a indústria

 Constrangimentos nas empresas de transporte afetam fábricas, entre elas a Stellantis
17.09.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Constrangimentos nas empresas de transporte afetam fábricas, entre elas a Stellantis
19.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Constrangimentos nas empresas de transporte afetam fábricas, entre elas a Stellantis

Camiões bloqueados com matéria-prima porque as estradas estão encerradas levaram a que a laboração de várias empresas, entre elas a Stellantis, em Mangualde, estivessem paradas durante esta terça-feira. Na fábrica de Mangualde, a operação parou a partir das 13h00.

Fonte da empresa confirmou que a operação esteve parcialmente parada, mas que os constrangimentos, especialmente pela falta de peças que chegam de Vigo ou outros locais de Espanha, estão a ser ultrapassados para que a laboração possa ser normalizada.

A mesma fonte deixou ainda uma palavra de solidariedade aos funcionários e famílias dos concelhos que estão a ser afetados pelas chamas, muitos deles bombeiros que estão ao serviço das ações de socorro.

O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) diz que há “várias centenas de camiões” impedidos de fazer descargas devido aos incêndios que deflagram no país e aponta que o setor industrial é o mais afetado.

“Há várias centenas de camiões que estão a ser impedidos de fazer o seu trabalho”, devido ao facto de haver várias cortadas ou de haver fábricas a serem evacuadas devido aos incêndios, afirma o presidente da ANTRAM.

Pedro Polónio adianta que os constrangimentos começaram na segunda-feira e que ao longo desta tarde “a situação não tendeu a melhorar” dado o aumento do número de estradas cortadas e o fogo a não dar tréguas.

O presidente da ANTRAM não antevê quaisquer problemas ao nível de abastecimento do setor alimentar, mas admite constrangimentos para a indústria.

“Claramente as empresas industriais são aquelas que estão a ser mais afetadas porque também pedem um grande movimento de camiões e depois têm linhas de produção em série, em que precisam de vários componentes. Muitas vezes, basta que um determinado componente falte e pode parar uma fábrica inteira”, explica.

Com “camiões bloqueados” e outros que estão a “fazer centenas de quilómetros” para fazer face às estradas cortadas, o impacto deverá ser “fortíssimo” para um setor que movimenta mais de 70 mil camiões. Mas, para já, tudo o que podem fazer é “acompanhar e redirecionar os motoristas”, tendo sempre em atenção as recomendações da Proteção Civil e das restantes autoridades. “São dias de muita azáfama, muito trabalho”, mas “mais importante é apoiar as pessoas que estão a perder as suas coisas”, desabafa.

A administração da Luís Simões revelou que nesta fase a maior preocupação está direcionada para o fluxo ibérico. “As limitações na A25 e A24 estão a condicionar, gerando atrasos ou desvios de muitos quilómetros. Também alguns fluxos industriais para a zona de Mangualde/Nelas ou foram suspensos pelos clientes ou estamos a faze-los com fortes limitações”, disse.

Pelo menos sete pessoas morreram e 40 ficaram feridas, duas com gravidade, nos incêndios que atingem desde domingo a região norte e centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real e Viseu, destruíram dezenas de casas e obrigaram a cortar estradas e autoestradas, como a A1, A25 e A13.

As mais recentes vítimas são três bombeiros que morreram hoje num acidente quando se deslocavam para um incêndio em Tábua, distrito de Coimbra.

A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 62 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que na região norte e centro, atingida pelos incêndios desde o fim de semana, já arderam 47.376 hectares.

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