Dois Carnavais, folia a dobrar. Tradição secular em Canas de Senhorim e…
Há sabores que contam histórias! No Carnaval de Quintela de Azurara, em…
“Entre Portas” é o videocast mensal da autoria da Remax Dinâmica que…
por
Mariana Mouraz
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Pedro Baila Antunes
O primeiro-ministro, António Costa, advertiu hoje que o futuro em termos de desconfinamento depende da forma como os cidadãos gerirem as próximas semanas e que esta não á altura para “facilitismos” em relação à covid-19.
Este aviso foi transmitido pelo secretário-geral do PS logo na abertura do seu discurso de cerca de 20 minutos proferido no início da reunião da Comissão Nacional do PS, que decorre em Lisboa.
O líder socialista e primeiro-ministro começou por sustentar que, “felizmente, o país vive um momento de maior tranquilidade” em matéria de incidência da covid-19, “depois de um período difícil e dramático com a terceira onda da pandemia”.
“Mas é fundamental termos todos a consciência que esta pandemia não acabou e não acabará enquanto não houver uma vacinação total, ou a descoberta de um medicamento eficaz para a eliminação da covid-19. Embora hoje se possa encarar com confiança o futuro, temos de perceber que esse futuro depende muito da forma como gerirmos nas próximas semanas todo este processo de desconfinamento”, declarou.
Neste ponto da sua intervenção, António Costa reforçou a sua mensagem de alerta, dizendo que esta “não é altura de baixar a guarda”.
“Não é altura de facilitismos ou de andar a dizer que o sol está maravilhoso e vamos todos aproveitá-lo, porque o vírus continua a andar por aí”, avisou, antes de fazer uma alusão à situação epidemiológica de vários países europeus.
“Basta ver o que infelizmente está a acontecer em muitos dos outros países nossos parceiros da União Europeia. Julgavam já ter ultrapassado a fase mais difícil, mas estão agora numa situação de regressão”, acrescentou.