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Dançando com a Diferença premiada pelo Plano Nacional das Artes

Companhia com núcleo em Viseu recebeu prémio pelo trabalho inclusivo e impactante, que envolve artistas com deficiência

 Dançando com a Diferença premiada pelo Plano Nacional das Artes
22.10.24
fotografia: Telmo Ferreira/Dançando com a Diferença
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 Dançando com a Diferença premiada pelo Plano Nacional das Artes
22.10.24
Fotografia: Telmo Ferreira/Dançando com a Diferença
 Dançando com a Diferença premiada pelo Plano Nacional das Artes

A companhia Dançando com a Diferença, que tem um núcleo em Viseu, foi uma das vencedoras dos Prémios de Reconhecimento do Plano Nacional das Artes (PNA). O galardão na categoria de Participação e Inclusão foi entregue na segunda-feira (21 de outubro) em Lisboa.

A associação cultural foi reconhecida “pelo seu trabalho inclusivo e impactante, que envolve artistas com deficiência em projetos performativos, promovendo a representatividade e a diversidade, enquanto promove parcerias locais e de elevada exigência com as escolas”, é adiantado em comunicado.

“Este reconhecimento sublinha a importância do trabalho contínuo na promoção da inclusão e da valorização das capacidades individuais através da arte”, afirmou o diretor artístico da Dançando com a Diferença, Henrique Amoedo.

O responsável, que deixou recentemente a direção do Teatro Viriato, acrescentou que o prémio é apenas “a face mais visível de um conjunto de ações que decorrem de forma paralela e que compõem a verdadeira essência da Dançando com a Diferença, que é, atualmente, a face mais visível de um projeto com abrangência muito mais ampla”.

Henrique Amoedo ‘dedicou’ o prémio a “todas as pessoas que fazem parte do nosso projeto e desenvolvem trabalho que muitas vezes passa despercebido, mas que é crucial para a construção de uma sociedade mais inclusiva”.

Na declaração de atribuição do prémio à associação sediada na Madeira, a presidente do júri dos prémios do PNA, Maria de Assis, destacou que a Dançando com a Diferença tem tido a capacidade de “estender a sua ação para além da dança, destacando-se enquanto gesto político que promove políticas poéticas reparadoras através das artes performativas”.

“Usando processos de trabalho horizontais colaborativos e participativos, o projeto impacta profundamente comunidades vulneráveis através da inclusão de artistas com deficiência, contribuindo para a sua representatividade no palco e na sociedade”, referiu.

O prémio foi atribuído com base nas indicações feitas pelos coordenadores intermunicipais do PNA, que trabalham de perto com instituições e pessoas nos territórios educativos do país e acompanham projetos de educação artística e cultural.

Dançando com a Diferença apresenta peça nas Caldas da Rainha

À mesma hora em que o prémio era entregue, a Dançando com a Diferença arrancava com a iniciativa “Dançando Crio Um Mundo” com cinco dias de trabalho educativo na Escola Básica Integrada de Santo Onofre, nas Caldas da Rainha, numa parceria com o PNA.

Nesta ação, crianças e adultos são convidados a experimentar o método de trabalho da companhia e a ‘conviver’ com a diversidade, através de residências artísticas (Coro da Mudança), oficinas (1=1) e palestras (Transbordando o meu corpo).

Ao mesmo tempo, era apresentada a peça “Patinho Feio… à Nossa Maneira”, desenvolvida pelo grupo de Viseu da Dançando em parceria com os utentes da Associação de Paralisia Cerebral de Viseu.

O coordenador da Dançando com a Diferença em Viseu, Ricardo Meireles, salientou que o espetáculo foi criado “de raiz, num processo inteiramente colaborativo, e acaba por ser a prova de que uma apresentação pública é apenas o produto final de algo que começa muito antes, na aceitação e capacitação dos corpos e talentos de cada pessoa envolvida”.

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