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“Dava um doce à Mariana Mortágua …”

Na segunda viagem nos carrinhos de choque, João Paulo Gouveia, vice-presidente da Câmara de Viseu e responsável pela pasta dos transportes, acelerou e tentou contornar os embates que vinham sobretudo da esquerda

Carlos Eduardo Esteves
 “Dava um doce à Mariana Mortágua ...”
18.08.24
fotografia: Jornal do Centro
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 “Dava um doce à Mariana Mortágua ...”
16.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 “Dava um doce à Mariana Mortágua ...”

Na segunda viagem nos carrinhos de choque, João Paulo Gouveia, vice-presidente da Câmara de Viseu e responsável pela pasta dos transportes, acelerou e tentou contornar os embates que vinham sobretudo da esquerda. Confessou a alcunha de infância, assumiu o artigo mais estranho que alguma vez comprou e revelou a palavra que menos gosta de dizer

Tem mais receio de andar comigo nos carrinhos de choque ou de defrontar Pedro Osório na corrida à concelhia do PSD em Viseu?

Receio mais andar consigo aqui, porque isto acarreta algum risco de saúde. Nas eleições, os militantes vão decidir e nós ficaremos felizes com o resultado, seja ele qual for.

Qual é a palavra que mais gosta de dizer?

Bom dia. Eu acordo muito cedo e começo muito cedo o meu dia.

E a que menos gosta?

Não. Mas é uma palavra que se for dita com frontalidade…

Desculpa facilmente?

Sim.

Qual foi a coisa mais estranha que alguma vez comprou?

Um barrete dos soldados russos, na fronteira com a Rússia exatamente no ano em que caiu o Muro de Berlim.

Acredita no destino?

Acredito que podemos fazer muito daquilo que é o nosso destino. Se está escrito ou não, não sei.

Em Deus? Qual é o lugar que ocupa na sua vida?

Sim, sou católico. Há uma frase que diz isto: ‘feliz aquele que acredita’. É o alento para a vida, de ter algo em que acreditar.

Tinha algum apelido de infância?

Eu quando era mais novo era ruivo e então chamavam-me cenourinha.

Qual era o político que convidava a vir à Feira e onde o levava?

Como isto é uma conversa radical, talvez trouxesse cá o André Ventura para ele não ser tão radical nas posições que toma. Era capaz de o levar a um carrossel para ele abanar as ideias. Tipo montanha-russa.

Sendo um especialista em vinhos, se Fernando Ruas fosse uma casta, qual seria?

Só pode ser um Touriga Nacional. Ele diz exatamente aquilo a que vem. E ainda por cima é uma casta de altíssima qualidade, duradoura e não engana. E é líder, tal como Fernando Ruas.

Tenho agora um desafio. Lanço-lhe iguarias da Feira, e o senhor engenheiro distribui por políticos. Algodão doce a quem oferece?

A algum ressabiado do Bloco de Esquerda ou do Partido Comunista.

Mariana Mortágua?

Dava-lhe um docinho, dava.

Pipocas?

A mesma coisa. Há alguns que precisavam de ter doçura nos atos e nas palavras.

Enguias?

Até as comia eu que eu adoro, mas daria ao Luís Montenegro, que ele é da zona de Aveiro. Não tenho dúvidas de que ele será um apreciador.

Cachorros?

Acho que o Nuno Melo não recusaria um cachorro, embora talvez fosse pouco chique para um ministro do CDS.

E os chocolates da Reggina?

Se saísse o melhor chocolate, dava ao Pedro Passos Coelho, que foi um grande primeiro-ministro. Endireitou o país em tempos difíceis.

Sempre foi de direita?

Sempre.

Qual é a melhor qualidade que vê na Direita?

Desde logo o direito total à iniciativa privada e à liberdade económica. E não querer colocar o Estado em tudo.

 “Dava um doce à Mariana Mortágua ...”

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