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O deputado do Chega eleito por Viseu, João Tilly, chegou a acordo para o pagamento de um valor a Fernanda Marques Lopes, uma das fundadoras do Partido, dias antes de avançar o julgamento por difamação.
O professor de matemática de Seia, e que é conhecido pelos seus vídeos no YouTube, iria responder num processo por insultos perante o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste.
A antiga presidente do Conselho de Jurisdição do Chega, Fernanda Marques Lopes, avançou com uma queixa crime no ano passado por difamação. Por várias vezes o deputado eleito por Viseu terá chamado “baleia” à número três do partido.
Contactado pelo Jornal do Centro, João Tilly começou por esclarecer que “o Ministério Público não acompanhou a queixa (portanto eu nunca fui acusado pelo MP) pelo que eu teria todas as condições para ser absolvido”, para a seguir dizer que chegou a acordo “no valor previsível do que eu iria gastar de qualquer modo com o processo no final do mesmo – entre despesas de deslocações desde Seia ao Tribunal de Oeiras, estadias e honorários e tempo dedicado, mesmo no caso mais favorável de eu ser absolvido, como tudo levava a crer”.
O deputado reforçou ainda que “nunca” assumiu “a prática do crime de difamação porque ele nunca existiu”.
João José Rodrigues Tilly, natural de Coimbra, ganhou notoriedade pelos seus comentários nas redes sociais. Nas legislativas de 10 de março passado, encabeçou a lista de candidatos do Chega por Viseu, círculo em que o partido elegeu dois deputados.