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Direção dos Bombeiros de Santa Comba Dão nega falta de inspeção às viaturas

Associação Humanitária reage à demissão do comandante da corporação e diz que as viaturas da corporação estão "devidamente inspecionadas”, mas admite problemas com o equipamento

 Direção dos Bombeiros de Santa Comba Dão nega falta de inspeção às viaturas
11.02.25
fotografia: Facebook Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão
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 Direção dos Bombeiros de Santa Comba Dão nega falta de inspeção às viaturas
11.02.25
Fotografia: Facebook Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão
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 Direção dos Bombeiros de Santa Comba Dão nega falta de inspeção às viaturas

A direção dos Bombeiros de Santa Comba Dão garantiu esta terça-feira (11 de fevereiro) que as viaturas da corporação se encontram “devidamente inspecionadas” e que estão a ser tomadas diligências para dar formação contínua ao efetivo, mas admitiu problemas ao nível do equipamento.

O comandante dos Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão, Diogo Correia, pediu a demissão na sexta-feira (dia 7), depois de três meses no cargo, alegando a existência de problemas “graves e inaceitáveis” na corporação.

Num comunicado dirigido à população e divulgado ao início da manhã de hoje, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários referiu que esta decisão “surpreendeu a direção e, ao que tudo indica, também o corpo ativo”, e deu esclarecimento relativamente aos problemas que Diogo Correia apontou.

“Todas as viaturas da corporação estão devidamente inspecionadas e cumprem rigorosamente a legislação em vigor”, garantiu, negando que, como tinha dito Diogo Correia, existam “veículos operacionais com inspeção periódica caducada há mais de um ano e que continuavam a prestar serviço operacional normalmente, como se estivesse tudo legal”.

A falta de efetivos, de “formação válida” e também de equipamentos adequados foram outros problemas apontados por Diogo Correia na carta em que justifica o seu pedido de demissão.

A direção da associação humanitária garantiu que a formação dos operacionais é uma prioridade sua e, por isso, “estão em curso as diligências necessárias para dar continuidade ao processo de formação contínua, essencial à prestação de um serviço de qualidade à comunidade (…), com zelo e responsabilidade”.

“Quanto ao equipamento, reconhecemos que a sua renovação e manutenção exigem um planeamento rigoroso e investimentos a médio e longo prazo. A direção está atenta às necessidades da corporação e empenhada em garantir que os operacionais disponham das condições adequadas para o desempenho das suas funções”, acrescentou.

Segundo Diogo Correia, a corporação tem “homens e mulheres altamente desmotivados, sem equipamentos adequados, com equipamentos desgastados”, tendo sido mesmo necessário ele facultar o seu equipamento pessoal, “nomeadamente um par de botas, para que o elemento pudesse continuar a desempenhar a sua função de bombeiro em segurança”.

“Pedi inclusive botas emprestadas ao corpo de bombeiros vizinho para que um elemento da EIP (Equipa de Intervenção Permanente) pudesse ter segurança na sua intervenção”, contou.

A direção dos bombeiros garantiu que, “desde a entrada em funções do comandante Diogo Correia até à data, nunca esteve em causa o socorro à população”.

“Todos os serviços, incluindo emergências, transportes e transferências inter-hospitalares, continuam a ser assegurados com total empenho e profissionalismo pelos nossos operacionais”, sublinhou.

Na segunda-feira (dia 10), em comunicado, o presidente da Câmara de Santa Comba Dão e responsável máximo da Proteção Civil Municipal, Leonel Gouveia, assegurou que, “no que diz respeito às condições operacionais dos equipamentos, estes encontram-se em perfeito estado de prontidão”.

O autarca socialista tranquilizou os munícipes e disse que “os Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão estão em perfeitas condições de executar todas as missões de proteção e socorro no sentido de proteger pessoas e bens”.

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