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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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Vitor Santos
No seguimento das declarações prestadas pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Viseu ao vosso Jornal, publicadas nos dias 28 e 30 de setembro de 2022, em que sou visado na qualidade de diretor da secção de futsal do Viseu 2001, sem anteriormente ter proferido qualquer declaração que justificasse as declarações do Sr. Presidente, venho, ao abrigo do artigo 24.º e seguintes da Lei de Imprensa, exercer o meu direito de resposta nos seguintes termos:
1.º Em momento algum me dirigi, de forma escrita ou verbal, ao Sr. Presidente, por isso, considero as afirmações proferidas pelo Dr. Fernando Ruas completamente falsas e injuriosas.
2.º Assim, em momento algum escrevi ou declarei “chega ao ponto de referir que se um miúdo cair no Pavilhão do Fontelo, trazemos aqui o pai”. Também se diz que esta linguagem e este tipo de pressão foi utilizada com o seu antecessor. Dois dias depois, a 30 de setembro, repete a alusão ao seu antecessor, o saudoso Dr. Almeida Henriques. Em escassos meses é a terceira vez que o Sr. Presidente publicamente se refere ao seu antecessor no que diz respeito a questões do Viseu 2001 e à minha pessoa. Apenas tenho a dizer que o antecessor do Presidente Fernando Ruas, Dr. Almeida Henriques ganhava 10-0 a este Presidente no que tange à área do desporto.
3.º Este é estado do desporto da Câmara Municipal de Viseu: Ninguém sabe de nada, está tudo parado, não há respostas, e todas as respostas são as mesmas: está nas mãos do Presidente.
4.º o Sr. Presidente declarou ainda ao Jornal do Centro que não me recebe, mas que recebe o Presidente do Viseu 2001 quando ele lhe pedir: Sr. Presidente, eu não tenho interesse em ser recebido por si! Não será, certamente, nesta fase da sua vida, que o conseguirei convencer a evidenciar uma outra sensibilidade no que concerne ao desporto na cidade de Viseu.
5.º Agora, quanto a receber o Presidente do Viseu 2001 e não receber o diretor, estas declarações do Sr. Presidente são uma vez mais falsas, na medida em que, desde que o Sr. Dr. Fernando Ruas tomou posse que o Presidente Acácio Sequeira solicitou a marcação de uma reunião. Já lá vai quase um ano, Sr. Presidente. Talvez esteja com problemas de agenda ou de memória. O que não se estranha. Recordo-me das declarações proferidas numa recente reunião de Câmara, em que eu estive presente, em que afirmou que o Viseu 2001 recebeu uma série de milhões nos últimos anos. Isto para o povo pensar: Aqueles esbanjadores, tanto dinheiro que a Câmara lhes dá! Sr. Dr. voltamos a perguntar, onde param esses milhões? O dinheiro não chegou cá! Talvez tenha chegado agora à Quinta da Malafaia e outras festas e festinhas!
6.º Por fim, mais uma declaração mais uma declaração demagógica e populista do Sr. Dr. Fernando Ruas: “se quiserem autonomia em relação à Câmara constroem as instalações e utilizam-nas à vontade”. Sr. Dr., Leia a Constituição da República, A lei de Bases da actividade Física e Desporto e a Lei das Autarquias Locais; Ao Estado compete o dever de proporcionar condições para que a população (sejam jovens ou adultos) possa desenvolver a sua actividade desportiva, sendo que as autarquias estão obrigadas a criar esse tipo de apoio logístico e financeiro. Não é um favor que faz aos clubes, Sr. Presidente, é uma obrigação. Se não há dinheiro suficiente, talvez seja boa ideia evitar ir para Viana do Castelo dançar, comer e beber com largas centenas de eleitores – deixe isso para daqui a três anos, quando chegarem as eleições…
Viseu, 14 de outubro de 2022
Paulo de Almeida Lopes
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