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Amnistia Internacional
Uma investigação da Amnistia Internacional encontrou bases suficientes para concluir que Israel cometeu e continua a cometer genocídio contra os palestinianos na Faixa de Gaza ocupada, afirmou a organização num novo relatório de referência publicado no dia 5 de dezembro. O relatório, “É como se fossemos sub-humanos”: O genocídio de Israel contra os palestinianos em Gaza, demonstra que Israel levou a cabo atos proibidos pela Convenção sobre o Genocídio, com a intenção específica de destruir os palestinianos em Gaza.
Estes atos incluem assassinatos, causar lesões corporais ou mentais graves e infligir deliberadamente aos palestinianos em Gaza condições de vida calculadas para provocar a sua destruição física. Mês após mês, Israel tem tratado os palestinianos em Gaza como um grupo sub-humano indigno dos direitos humanos e da dignidade, demonstrando a sua intenção de os destruir fisicamente.
Com a destituição do Presidente sírio Bashar al-Assad, na sequência da tomada do poder pela oposição, a Amnistia Internacional afirmou que esta é uma “oportunidade histórica” para pôr termo a décadas de graves violações dos direitos humanos do regime, apelando às forças da oposição para que se libertem da violência do passado. O passo mais importante é a justiça, e que todas as partes envolvidas respeitem plenamente as leis dos conflitos armados.
Perante os dados que apontam que o número de mortos durante os protestos destes dois meses atingiu pelo menos 110, com 34 pessoas mortas só na última semana, a Amnistia Internacional reafirmou que toda a gente em Moçambique tem o direito à liberdade de reunião pacífica. E defendeu que o uso flagrante, contínuo e crescente da força desnecessária e ilegal contra os manifestantes por parte das autoridades deve cessar imediatamente.
A confirmação pela FIFA da Arábia Saudita como anfitriã do Campeonato do Mundo de Futebol de 2034 levou 21 organizações a publicarem uma declaração conjunta em que condenam esta decisão como um “momento de grande perigo” para os direitos humanos. Também a atribuição do Campeonato do Mundo de 2030, que inclui Portugal na sua organização, é criticada pela Amnistia Internacional por ter riscos significativos para os direitos humanos que não foram abordados.
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