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O auto de consignação da duplicação do IP3, entre Santa Comba Dão e Viseu, vai ser assinado na próxima terça-feira (25 de março) em Tondela. A cerimónia está marcada para as 11h20 no salão nobre dos Paços do Concelho locais.
A obra foi adjudicada no ano passado por 103 milhões de euros à construtora espanhola Ferrovial, com um prazo de execução de 870 dias (mais de dois anos).
O concurso público foi lançado pelo anterior governo de António Costa, que estabeleceu como preço-base 130 milhões de euros. Em julho de 2023, o Ministério das Infraestruturas afirmava que esta obra representava a primeira de três intervenções previstas no IP3, com um investimento total de 300 milhões de euros.
A obra, que esteve para arrancar no ano passado – sem sucesso –, foi inicialmente entregue à Teixeira Duarte, em parceria com a Embeiral (construtora com sede em Viseu) e a Gabriel Couto, mas o resultado foi contestado por outras empresas concorrentes e o consórcio vencedor não conseguiu entregar toda a documentação necessária para o processo, fazendo com que a empreitada ficasse nas mãos da Ferrovial.
A intervenção permitirá que a via fique com perfil de autoestrada em grande parte do percurso e reduzir o tempo de viagem entre Coimbra e Viseu, de 65 para 43 minutos.
Entretanto, antes de cair há cerca de uma semana, o Governo aprovou em Conselho de Ministros o perfil de autoestrada para o IP3 entre Viseu e Coimbra, incluindo a duplicação entre Santa Comba Dão e Viseu.
A referência ao IP3, que liga Viseu a Coimbra, fazia parte de uma lista com “cerca de 30 vias rodoviárias definidas como prioritárias” em todo o país.