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A ferrovia tem de ganhar “uma nova centralidade” nas políticas públicas, defende o cabeça de lista do Bloco de Esquerda por Viseu. José Miguel Lopes participou na viagem que a comitiva do partido fez recentemente na Linha da Beira Baixa com a coordenadora Mariana Mortágua.
O candidato do BE reitera que é “um insulto às populações” que a data proposta para o início das obras do futuro corredor Aveiro-Viseu-Salamanca seja em 2035. Recentemente, autarcas de Portugal e Espanha fizeram em Viseu uma carta onde reivindicam a construção desta linha.
Os responsáveis aprovaram uma declaração que exorta os governos português e espanhol a “impulsionar a via de conexão do Corredor Atlântico no troço ibérico (Aveiro – Viseu – Guarda – Salamanca) e a sua ligação com Madrid, por forma a facilitar uma mobilidade eficiente de passageiros e mercadorias por transporte ferroviário entre Espanha e Portugal” e pedem que seja garantida “a implementação de comboios de alta velocidade”.
José Miguel Lopes também exige a requalificação da Linha do Douro, “antes do prazo anunciado para o fim dos estudos ambientais, em 2028” e apela a uma “rápida requalificação da Linha da Beira Alta que ultrapasse os atrasos atuais”.
Para o cabeça de lista de Viseu, a mobilidade na ferrovia e na rodovia “tem de ser integrada com a devolução dos serviços públicos no investimento do interior”.
Na viagem entre Covilhã e Guarda, a campanha bloquista defendeu a criação de um passe intermodal na região, como acontece nas áreas metropolitanas, reduzindo o custo para a carteira dos habitantes e estimulando o hábito de utilização dos transportes públicos, e o fim das portagens nas ex-SCUT.