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Em dois anos, 500 doentes do Hospital de Viseu ficaram internados em casa

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 Em dois anos, 500 doentes do Hospital de Viseu ficaram internados em casa - Jornal do Centro
15.04.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Em dois anos, 500 doentes do Hospital de Viseu ficaram internados em casa - Jornal do Centro
15.04.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Em dois anos, 500 doentes do Hospital de Viseu ficaram internados em casa - Jornal do Centro

A unidade de hospitalização domiciliária do Centro Hospitalar Tondela-Viseu já internou 500 doentes em casa. O balanço foi feito quarta-feira (14 de abril), numa altura em que o serviço comemora os dois anos de atividade.

O serviço é atualmente assegurado por dois médicos e seis enfermeiros. Segundo o coordenador desta unidade, José Roberto Silva, o balanço não podia ser mais positivo “sobretudo tendo em conta aquilo o que os doentes e os seus cuidadores nos têm transmitido”.

O responsável afirmou que os doentes têm sido bastante recetivos com a hospitalização domiciliária. “Temos uma taxa de aceitação muito positiva. Em termos globais, estamos a falar de taxas de satisfação global de 98 por cento, o que é muito pouco frequente nos hospitais hoje em dia”, disse.

Ainda segundo o coordenador, a média das idades dos doentes que recorrem a este serviço “anda à volta dos 65, 66 anos”. “Nós já temos 500 doentes internados e avaliámos 560. Houve 60 doentes que avaliámos no Hospital e que decidimos que não tinham critérios suficientes”, acrescentou.

Os carros afetos à unidade já percorreram mais de 115 mil quilómetros e já atenderam doentes em locais desde Santa Comba Dão a Sernancelhe. O atendimento aos utentes não pode estar a mais de 40 minutos de distância do Hospital, de modo a garantir uma resposta mais eficaz, lembra o coordenador.

O serviço de hospitalização domiciliária abriu com uma capacidade para “internar” seis doentes. Desde então, o número duplicou para 15. José Roberto Silva espera que, nos próximos dois anos, sejam 30 os doentes internados na própria casa.

“A nossa ambição é continuar a crescer de uma forma sustentada e segura e fazer da hospitalização domiciliária muito mais do que aquilo que é, com mais doentes, mais capacidade instalada e a possibilidade de, daqui a dois anos, passarmos a ter 30 camas, que é uma meta que se calhar já não vai estar tão longe da realidade”, assegurou.

José Roberto Silva quer ainda que o internamento em casa deixe de ser voluntário e passe a ser a primeira opção. A unidade de hospitalização domiciliária só atende adultos. O Centro Hospitalar descarta, para já, a criação de uma unidade pediátrica e também rejeitou a criação de um serviço de internamento em casa de doentes com Covid-19.

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