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Empresa com fábrica em Oliveira de Frades vai reconstruir Passadiços do Paiva destruídos nos incêndios

Empresa Carmo Wood assegura a reconstrução de parte do percurso dos passadiços depois de ter sido responsável pela construção original em 2015

 Empresa com fábrica em Oliveira de Frades vai reconstruir Passadiços do Paiva destruídos nos incêndios
13.01.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Empresa com fábrica em Oliveira de Frades vai reconstruir Passadiços do Paiva destruídos nos incêndios
13.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Empresa com fábrica em Oliveira de Frades vai reconstruir Passadiços do Paiva destruídos nos incêndios

A empresa Carmo Wood, que tem uma fábrica em Oliveira de Frades, vai reconstruir os Passadiços do Paiva, que foram destruídos nos incêndios de setembro do ano passado.

O grupo de madeiras, que tinha sido responsável pela construção original dos Passadiços do Paiva em 2015, foi agora a empresa selecionada pela Câmara de Arouca para assegurar a reconstrução de parte do percurso, ou seja, cerca de 600 metros do troço afetado pelos incêndios florestais que levaram ao seu encerramento.

Em comunicado, a Carmo Wood explica que, nesta obra, vai repor as escadarias e segmentos do passadiço consumidos pelo fogo, além de limpar elementos afetados, garantindo a segurança e a preservação ambiental da área envolvente.

“A desafiante localização do troço em causa vai exigir muito das equipas Carmo Wood que terão de carregar e instalar todo o material pela via terrestre”, acrescenta a empresa.

O CEO (presidente executivo) da Carmo Wood Engineering, João Figueiredo, diz que a empresa assume a reconstrução dos Passadiços do Paiva “com enorme sentido de responsabilidade e dedicação”.

“A nossa vasta experiência em projetos de engenharia complexos e o facto de conhecermos tão bem aquele terreno e as suas adversidades logísticas, aliados à vontade de devolver esta atração aos visitantes com a máxima brevidade são o garante de sucesso desta nova obra”, refere o gestor.

João Figueiredo alerta ainda que os fogos de setembro de 2024 fizeram recordar que “até as infraestruturas mais emblemáticas e premiadas estão vulneráveis quando a proteção ambiental é negligenciada”.

“Portugal tem de cuidar e proteger a sua floresta com a mesma dedicação e empenho com que protege os seus marcos históricos e culturais. Sem floresta, sem natureza, perdemos não só infraestruturas emblemáticas como os Passadiços do Paiva; perdemos a essência de quem somos enquanto país”, remata o CEO.

Os Passadiços do Paiva, reconhecidos internacionalmente e galardoados com 20 prémios, incluindo o de Melhor Atração de Turismo de Aventura do Mundo pelo sétimo ano consecutivo nos World Travel Awards, são uma referência no turismo de natureza e aventura.

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