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A construtora espanhola Ferrovial vai ficar com a obra de alargamento do troço do IP3 entre Santa Comba Dão e Viseu. O consórcio liderado pela Teixeira Duarte, que tinha vencido o concurso público pela qualidade do seu projeto, acabou por não conseguir entregar toda a documentação necessária para o processo de habilitação.
A Infraestruturas de Portugal (IP) , Gabriel Couto e Embeiral – construtora com sede em Viseu – para a construção da primeira fase das obras no IP3. O grupo apresentou um preço mais caro (118,15 milhões de euros) do que a Ferrovial (que tinha lançado uma ), mas obteve a classificação mais elevada pela qualidade do projeto, segundo a notícia avançada pelo site económico Eco.
Apesar disso, a Ferrovial, a Acciona e a ABB . Como o consórcio da Teixeira Duarte não conseguiu entregar toda a documentação exigida no processo, a administração da IP acabou por entregar a obra à Ferrovial.
A empresa espanhola também terá de cumprir com a entrega da documentação necessária. Se for bem-sucedida, o contrato poderá ser assinado ainda neste mês de julho, refere o Eco.
A intervenção no IP3 permitirá que a via fique com perfil de autoestrada em grande parte do percurso e reduzir o tempo de viagem entre Coimbra e Viseu, de 65 para 43 minutos.
Além da duplicação do troço entre Viseu e Santa Comba Dão, também estão na fase do projeto as duplicações dos troços entre Souselas e Penacova (130 milhões de euros) e entre Penacova e Santa Comba Dão (80 milhões), bem como a instalação de sistemas de comunicação de tráfego com informação em tempo real (12,5 milhões). A conclusão das intervenções no IP3 está prevista para o início de 2028.