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Um binómio da GNR de Viseu (militar/cão) está na Turquia, integrando a equipa portuguesa que já está a operar em missões de busca e salvamento na Turquia após o sismo ocorrido no início desta semana que fez mais de 5.000 mortos.
A equipa, composta por um total de 53 elementos da Proteção Civil, GNR e emergência médica, partiu na quarta-feira para o país turco. A previsão é que a missão seja de 10 a 15 dias, mas poderá ser alargada.
Esta força é composta por operacionais da ANEPC, da Guarda Nacional Republicana, do Regimento de Sapadores Bombeiros e do Instituto Nacional de Emergência Médica. A ajuda humanitária decorre do pedido de assistência internacional formulado pelas autoridades turcas através do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia.
Além dos 53 elementos, Portugal enviará também equipamento de busca e salvamento, mas não equipamento pesado.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, considerou ser “prematuro” equacionar um reforço do contingente, realçando que as decisões foram tomadas no quadro do Mecanismo Europeu de Proteção Civil.
“As informações que temos é que se encontram bem. Já estão a operar em setores de intervenção diversos. São operações de busca e salvamento”, afirmou aos jornalistas esta sexta-feira (10 de fevereiro), em Ponta Delgada.
A Síria e a Turquia foram atingidas, na madrugada de segunda-feira (dia 6), por um terramoto de magnitude 7,8 na escala de Richter, a que se seguiram várias réplicas, uma das quais de magnitude 7,5.
Os sismos já provocaram mais de 21 mil mortos, dos quais cerca de 19.400 na Turquia e pelo menos 3.380 na Síria.