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São cinco as etapas que os sete atletas da equipa de ciclismo de Mortágua vão percorrer no Gran Camiño que arranca esta quarta-feira, 26 de fevereiro, no distrito do Porto e só vai terminar no domingo, 2 de março, em Santiago de Compostela.
A competição UCI categoria 2.1 tem como partida a cidade da Maia e meta instalada em Matosinhos, com 190,6 quilómetros de percurso. Já a segunda etapa começa em Marín e tem final em A Estrada. Todo o percurso desta tirada será feito na província de Pontevedra, considerado o berço do ciclismo galego. Esta etapa inclui 144,8 quilómetros.
Na sexta-feira os ciclistas têm contra relógio individual entre Ourense e Pereiro de Aguiar, num percurso de 15,5 quilómetros. No sábado, Lugo é o cenário de uma das etapas mais exigentes da prova com as altas montanhas galegas como forte adversário. O percurso começará em A Pobra do Brollón para terminar na entrada do Caminho Francês da Galiza: Pedrafita do Cebreiro, com 142 quilómetros de prova.
A derradeira etapa da edição de 2025 do Gran Camiño começa em Betanzos e termina na ‘capital das peregrinações’, Santiago de Compostela. É na cidade de Santiago que vai ficar a conhecer-se o vencedor da quarta edição desta prova internacional de ciclismo, depois de uma etapa de 165,3 quilómetros.
O pelotão da equipa de ciclismo de Mortágua é composto por dois ciclistas galegos: Ángel Sanchez, que nasceu em Cambados e o jovem Lois de Jesus, de 18 anos, que nasceu em Pontevedra. Além destes dois ciclistas que vão “pedalar em casa”, a Tavfer convocou António Barbio, Gonçalo Carvalho, Francisco Alves, João Matias e Rafael Barbas. A equipa de ciclismo de Mortágua entra em competição com três atletas sub-23.
No lançamento do Gran Camiño, o diretor desportivo da Tavfer, Gustavo Veloso, refere que o facto de haver mais um dia de prova “vem confirmar o crescimento desta competição”. O antigo ciclista antecipa “dias bastante duros em cima da bicicleta”. “Temos etapas com perfis variados e que têm um grau de imprevisibilidade muito grande, não só pelas estradas em que são corridas, como também pelas condições climatéricas”, refere Gustavo Veloso.