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Escola Superior de Educação de Viseu espera financiamento para melhorar instalações

Presidente do Politécnico de Viseu admite que instalações se tornaram "exíguas" para as necessidades da própria Escola

Carolina Vicente
 Escola Superior de Educação de Viseu espera financiamento para melhorar instalações
25.10.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Escola Superior de Educação de Viseu espera financiamento para melhorar instalações
25.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Escola Superior de Educação de Viseu espera financiamento para melhorar instalações

A Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV) enfrenta dificuldades na adequação das suas instalações ao aumento do número de estudantes. Com cerca de 1.500 alunos atualmente, o espaço projetado originalmente para 500 estudantes revela-se insuficiente, o que obriga muitas das turmas a utilizarem locais como a cantina e o ginásio para a realização de aulas. Estes espaços, no entanto, carecem de condições adequadas, incluindo a ausência de aquecimento, situação que preocupa a comunidade educativa.

Em declarações ao Jornal do Centro, o presidente do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), José Costa, confirmou que existe uma candidatura pendente junto da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) para financiamento das instituições de ensino superior da região. “Houve uma call da CCDRC que envolve cerca de 10 milhões de euros para as instituições do Ensino Superior da região centro. A essa call concorreram as instituições da região, mas nenhuma delas obteve a aprovação desse dinheiro”, afirmou o presidente, explicando que a verba prevista ainda não foi distribuída. “Terá que haver uma outra call provavelmente, para que realmente as instituições possam vir a ser contempladas. Cada instituição elaborou o seu projeto, a sua candidatura, com valores diferentes, há um montante máximo que cada instituição pode receber, mas depende do projeto e da maturidade dos projetos”, explicou.

Para fazer face às dificuldades específicas da ESEV, o IPV decidiu direcionar a candidatura do instituto especialmente para esta escola. “Neste caso concreto, nós optámos por a candidatura ser feita pela ESEV. Ou seja, a instituição era o IPV, mas nós direcionamos prioritariamente essa candidatura para a ESEV face à necessidade que tem aqui em termos de instalações”, explicou o responsável, sublinhando a urgência de criar “espaços de estudo, coworking, que realmente os estudantes possam usar”.

Com o crescimento do número de alunos e a limitação das infraestruturas atuais, a ESEV necessita de uma requalificação que permita melhores condições para o ensino. “Na própria escola as turmas são significativas, muitos dos cursos admitem muitos alunos e portanto precisamos de criar condições. A Escola é generosa por natureza, mas não temos hoje as condições que nós entendemos como as melhores para o funcionamento das aulas”, concluiu o presidente do IPV, reforçando que a candidatura visa exatamente responder a essas necessidades de espaço e condições de trabalho.

Contudo, até que a candidatura obtenha aprovação, a ESEV continua a aguardar pelos fundos que possibilitarão as melhorias necessárias, na expectativa de uma nova oportunidade de financiamento por parte da CCDRC.

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