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Eu pecador me confesso – A lucidez ainda nos dá algum poder?

 Eu pecador me confesso - A lucidez ainda nos dá algum poder?
29.11.21
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Perante um mundo cada vez mais insano onde a moeda internacional que conta se chama PODER, é meu convencimento que esta enorme bola por nós habitada se está a deslaçar e a empurrar-nos, em movimento uniformemente acelerado, para um futuro que os nossos jovens já demonstraram abominar.

Há quem pense como Douglas Murray que “ As Massas estão cada vez mais insanas “e que, por via de tal ‘doentio estado de espírito, o século XXl está a gerar uma nova consciência, tipo doutrina ideológica que paulatinamente vai tentando gerar novas sociedades e provocar novas guerras culturais que vão surgindo, como cogumelos, nas universidades, nas empresas e mesmo dentro das nossas próprias casas.

Confesso a minha impreparação para compreender estes tropismos político/ideológicos pela ausência de estrutura mental compatível com tal tentativa de virar o mundo de pernas para o ar. Nas nuvens há mesmo quem sugira haver a intenção da construção de um novo catecismo.
Como a raiz do conhecimento se situa no estudo, no contraditório científico bem como na troca de opiniões a propósito, exijo-me a consulta a outros cientistas do saber para serenar o meu espírito e a minha ansiedade de conhecer um caminho que interesse à formação que a minha geração adquiriu.

Procurei, em várias direcções, respostas que me façam renascer a esperança de um futuro mais tranquilo. Encontrei em Yuval Noah Harar,um historiador visionário reconhecido mundialmente muitas respostas agradáveis mas também muitas preocupações que tentarei compreender. Yuval termina as suas preocupações questionando a humanidade:“ Seremos nós ainda capazes de compreender o mundo que criámos?”

 Eu pecador me confesso - A lucidez ainda nos dá algum poder?

Jornal do Centro

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